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Governo anuncia que vai convocar aprovados em concurso da PM

Por Marcelo Justo 31 Julho 2015 Publicado em Segurança
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PM PM Reprodução/Segplan

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), anunciou nesta sexta-feira (31/07) que vai chamar os aprovados no concurso da Polícia Militar, realizado em 2012. A administração estadual havia informado que iria recorrer da decisão judicial expedida pela Justiça, que ordenava a convocação, mas acabou desistindo da iniciativa.


Os novos policiais vão ser contratados para ocupar o lugar dos militares que integrava, o Serviço de Interesse Militar Voluntário Especial (Simve), que foi extinto após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).


Ao todo, foram mais de 1,4 mil aprovados, mas pode ser que nem todos sejam chamados. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás (SSP-GO), uma comissão vai definir, na próxima semana, os critérios para a convocação, a quantidade e os prazos para que eles tomem posse.


Alguns aprovados chegaram a ficar acampados por 98 dias na porta do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, sede do governo. Hoje, após a decisão, eles comemoram a notícia.


"Eu e todos os aprovados nesse concurso recebemos a notícia com muita alegria. A PM enfrenta um alto déficit de policiais e com isso, a facilidade dele convocar esses 1,4 mil aprovados é bem mais rápido que fazer um concurso. Estamos aguardando a convocação de fato”, disse o candidato Vitor Hugo.


Simve
simveDesde 2012, o governo goiano contratou mais de 1,3 mil soldados para atuarem no Simve, espécie de categoria criada dentro dos quadros da PM. O contingente foi formado por reservistas do Exército, com direito a porte de arma para atuar no policiamento. Os soldados passaram por curso teórico e prático com duração de três meses e recebem menos da metade do salário de um PM concursado.


Em janeiro de 2014, a juíza Suelenita Soares Correia chegou a determinar o desligamento imediato dos reservistas e a convocação dos concursados sob pena de multa diária de R$ 20 mil. Em fevereiro, no entanto, o desembargador e presidente do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Ney Teles de Paula, derrubou a decisão. O Ministério Público de Goiás recorreu ao STF, que julgou a lei de 2012 inconstitucional.


Fonte: G1 Goiás (com adaptações)

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