O cantor Amado Batista, de 73 anos, foi condenado a pagar uma pensão de R$ 10 mil mensais à sua ex-namorada, Layza Bittencourt, de 23 anos, conforme decisão do Tribunal de Justiça do Tocantins. O relacionamento do casal durou de 2019 até o final de 2023, período durante o qual chegaram a morar juntos.
Layza processou o cantor alegando que precisou abandonar sua carreira para viver ao lado dele, em função da vida de luxo que ele lhe proporcionava. Ela declarou que recebia uma mesada de R$ 10 mil de Amado Batista, o que a levou a abdicar de seu emprego para se dedicar à empresa do artista. A ação judicial busca o reconhecimento de união estável e a dissolução da mesma, além da fixação de pensão provisória.
No processo, Layza afirmou que Amado Batista possui uma fortuna estimada em R$ 800 milhões, enquanto ela, sem fonte de renda própria, não teria como se sustentar. Baseando-se nessas alegações, a Justiça do Tocantins decidiu, em 21 de junho de 2024, que Layza “necessita dos alimentos ora pleiteados” para cobrir suas despesas básicas.
A defesa de Amado Batista recorreu da decisão, argumentando que o casal só morou junto a partir de 2022 e que a mesada só foi paga a partir desse ano. Os advogados também alegaram que o cantor disponibilizou um apartamento para Layza e ofereceu ajuda financeira para que ela retomasse sua vida.
Embora a Justiça do Tocantins tenha mantido a pensão de R$ 10 mil estipulada em primeira instância, reduziu o período durante o qual o cantor deverá pagar o valor. Segundo a decisão, a pensão deve ser paga até que Layza conclua o curso de medicina veterinária, em um prazo de um a três anos, uma vez que ela iniciou o curso enquanto ainda namorava o cantor.
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