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Equatorial Goiás é classificada como a pior empresa de energia do país em 2023

Por Lucas Silva 19 Março 2024 Publicado em Estado
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou na última sexta-feira (15) que a Equatorial Goiás foi classificada como a pior empresa de energia elétrica do país em 2023. A avaliação se baseou nos números de duração e frequência de interrupção no fornecimento de energia, com base no Índice de Desempenho Global de Continuidade (DGC). A empresa recebeu uma avaliação de 1,66, enquanto a CPFL Santa Cruz, de São Paulo, liderou o ranking com 0,56.

 

Em resposta, a Equatorial Goiás afirmou que a própria Aneel destacou que a qualidade dos serviços de distribuição de energia elétrica melhorou em comparação com o ano anterior. A empresa também apontou para sua experiência em melhorar resultados de desempenho em outras concessões, citando o exemplo da Equatorial Pará, que passou da última posição para o segundo lugar entre as melhores distribuidoras de grande porte no Brasil.

 

A companhia anunciou em dezembro de 2022 a reconstrução do sistema elétrico de Goiás, devido à rede defasada e transformadores sobrecarregados, decorrentes da maior onda de calor dos últimos 120 anos. Foram investidos R$ 1,8 bilhão na área de concessão apenas de janeiro a setembro de 2023, com a entrega de quatro novas subestações e ampliação de 161 unidades. Além disso, a empresa destacou que pretende aumentar em 36% as manutenções preventivas no estado em 2024.

 

Nota Equatorial Goiás

 

“O Grupo Equatorial Energia trabalha constantemente para elevar os padrões de qualidade no fornecimento de suas concessões, com melhoria de processos e investimentos em confiabilidade da rede de distribuição e tecnologia.

 

O modelo de gestão diferenciado da Equatorial vem sendo aplicado com sucesso nos estados onde está presente, implementando sua experiência na recuperação de ativos e no avanço da qualidade dos serviços.

 

No caso da Equatorial Goiás, logo no início da operação, em dezembro de 2022, a companhia anunciou a reconstrução do sistema elétrico do estado e apresentou um plano de ações e investimentos, com foco na melhoria de distribuição de energia, no desenvolvimento do estado e no atendimento à demanda reprimida. Tudo isso diante da realidade de uma rede defasada, majoritariamente monofásica e 40% dos transformadores sobrecarregados, cenário agravado pela maior onda de calor dos últimos 120 anos.

 

Para robustecer o sistema elétrico de Goiás foram investidos R$ 1,8 bilhão na área de concessão somente de janeiro a setembro de 2023. A companhia entregou quatro novas subestações, modernizou e ampliou 161 unidades; construiu cinco novas linhas de distribuição de alta tensão, além da recapacitação (reforma) de outras quatro. Para 2024, está entre os principais objetivos da Equatorial aumentar em 36% as manutenções preventivas em todo o estado. Também estão previstas novas obras, com destaque para a nova subestação JK-Jataí e Pirenópolis, além da ampliação e modernização de outras 97 subestações.

 

Com relação à CEEE Equatorial, o Grupo Equatorial Energia tem o compromisso de melhorar continuamente os serviços prestados aos 72 municípios ou 1,8 milhão de clientes da companhia. Desde a entrada na concessão, em 2021, já foram aplicados pela CEEE Equatorial R$ 1,7 bilhão em modernizações, ampliações e construções de novas estruturas do sistema elétrico. Essas ações demandam um tempo para produzir os resultados, e a expectativa é de melhoria nos indicadores nos próximos anos. Vale destacar que, desde o ano passado, o Rio Grande do Sul vem enfrentando uma série de eventos climáticos extremos, que danificaram a rede elétrica e impactaram diretamente o fornecimento de energia em toda área de concessão, além do andamento do cronograma de obras na região. Em setembro de 2023, especificamente, o estado enfrentou chuvas acima da média e cheias históricas, inclusive em Porto Alegre, que teve o mês mais chuvoso desde que é feita a medição pluvial na capital gaúcha, em 1916.

 

Ainda assim, em relação ao ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para distribuidoras acima de 400 mil clientes, a própria Agência Reguladora destacou que a qualidade dos serviços de distribuição de energia elétrica melhorou no ano passado em comparação com o ano de 2022, conforme apontam os indicadores DEC e FEC apurados pela Aneel, reiterando a busca para que as distribuidoras ofereçam sempre serviço de melhor qualidade para os consumidores.

 

Por fim, a Equatorial Energia acredita que, a experiência do Grupo na melhoria dos seus resultados de desempenho nas outras concessões, a exemplo da Equatorial Pará que, já ocupou a última posição nesse mesmo ranking e, hoje, conquistou o segundo lugar entre as melhores distribuidoras de grande porte no Brasil, fará com que a Equatorial Goiás e CEEE Equatorial, concessões recém-adquiridas, também apresentem resultados positivos nos próximos anos“.

 

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