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Suspeita de matar ex-sogro e mãe já foi denunciada por crimes praticados em Goiás e em outros Estados

Por Lucas Silva 21 Dezembro 2023 Publicado em Estado
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A advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, suspeita de ter matado o ex-sogro e a mãe dele envenenados, em Goiânia, já foi denunciada por outros crimes investigados em Goiás e em outros estados da federação, como o Rio de Janeiro.

 

Apenas em Itumbiara, cidade onde a suspeita mora, há denúncias de três crimes envolvendo Amanda, que vão desde aliciamento de menores, de 10 a 16 anos, para prática de sexo e consumo de bebidas alcoólicas, além de estelionato. As informações foram divulgadas pelo delegado Carlos Alfama em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira, 21.

 

“Ela atuou como estagiária de psicologia em uma escola, aliciando crianças e adolescentes a práticas sexuais na presença dela. Há denúncias de estelionato, onde ela fingiu estar grávida para tirar proveito financeiro das vítimas. E já solicitamos os crimes praticados em outros estados e estamos aguardando”, explicou o investigador.

 

Carlos afirmou ainda que Amanda fingiu estar gestante de 17 semanas. A falsa gravidez foi comprovada por meio de exames realizados pela PC. E essa não foi a primeira vez que a advogada fingiu estar gestante de ex-companheiros.

 

“Há denúncias de crimes de estelionato, onde a Amanda fingiu a gestação para tirar proveito financeiro. Depois da divulgação desse crime, surgiram diversas denúncias envolvendo práticas criminosas da suspeita. Uma delas é de ela dissemina notícias falsas de um órgão onde ela trabalhou”, contou. 

 

Falsa psicóloga

 

O delegado disse que Amanda exercia de forma ilegal a profissão de psicologa, visto que não tem registro profissional no Conselho Regional de Psicologia de Goiás. Ela, porém, é formada em Direito pela Universidade Luterana do Brasil e tem registro ativo junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Itumbiara.

 

“Ela está presa em uma unidade prisional da DGAP de Goiás. No momento da prisão ela estava internada em uma clínica psiquiátrica de Goiânia. Antes de ser presa, ela tentou suicídio”, concluiu.

 

Relembre o caso  

 

Amanda foi presa nesta quarta-feira, 20, data em que afirmou ser inocente perante os jornalistas presentes na Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH). A mulher, conforme as investigações, colocou veneno em um lanche servido durante um café da manhã em família no último domingo, 17, em Goiânia.

 

Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86 anos, começaram a ter dores abdominais e vômito poucas horas depois. Eles chegaram a ser internados, mas não resistiram e morreram no hospital.

 

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