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Fazendeiro suspeito de mandar matar advogados dentro de escritório em Goiânia fica em silêncio durante interrogatório

Por Antônio Filho 20 Novembro 2020 Publicado em Polícia
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Nei Castelli Nei Castelli Reprodução/G1

O fazendeiro Nei Castelli, de 58 anos, suspeito de mandar matar dois advogados dentro do escritório em Goiânia, ficou em silêncio durante interrogatório na Delegacia de Homicídios, nesta quinta-feira (19), segundo o delegado responsável pela investigação, Rhaniel Almeida.


O advogado de defesa do fazendeiro, Carlos Humberto Fauaze, informou ao G1 que o cliente foi orientado a ficar em silêncio e que entrou nesta quinta-feira com um habeas corpus na Justiça de Goiás pedindo a soltura de Nei Castelli.


A polícia realizou a prisão do fazendeiro na terça-feira (17), em um posto de combustível na BR-050, em Catalão, no sudoeste de Goiás.


Ele foi o último suspeito de envolvimento no crime preso pela polícia.


O crime contra os advogados Marcus Aprígio e Frank Carvalhaes aconteceu em 28 de outubro, por volta de 14h30.


De acordo com a Polícia Civil, dois homens agendaram horário com os advogados.


Ao chegarem ao escritório, no Setor Aeroporto, eles entraram e esperaram.


Ainda conforme o relato, a secretária os levou até a sala dos advogados, momento em que os criminosos colocaram as vítimas de costas e disparam.


Ainda de acordo com a Polícia Civil, o motivo do crime seria disputa por terras em São Domingos, no nordeste de Goiás.


Os advogados mortos teriam trabalhado em processos judiciais contra familiares do fazendeiro.


Os cinco suspeitos de envolvimento na morte são:

Pedro Henrique Martins: suspeito de ter matado os advogados. Ele foi preso em Porto Nacional (TO), no último 30 de outubro;

Jaberson Gomes: suspeito de marcar horário com os advogados e acompanhar Pedro Henrique no dia do crime. Ele foi morto em confronto com a PM de Tocantins em 30 de outubro;

Hélica Ribeiro Gomes: namorada de Pedro Henrique, presa em 9 de novembro, Porto Nacional (TO);

Cosme Lompa Tavares: suspeito de ser o intermediário das mortes, preso em 9 de novembro em Palmas (TO);

Nei Castelli: fazendeiro suspeito de ser o mandante do crime. Ele foi preso em 17 de novembro, em Catalão.


Fonte: G1

 

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