Mais de 19 mil servidores públicos de Goiás receberam auxílio emergencial de forma indevida, de acordo com um cruzamento de dados feito pela Controladoria-Geral da União), Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e Controladoria-Geral do Estado (CGE).
O total chega a 19.016 servidores.
O cruzamento foi feito de maneira simples, utilizando-se o CPF dos funcionários públicos e dos beneficiários em Goiás.
Estes indivíduos não tinham direito ao auxílio.
Esta irregularidade custou aos cofres do poder Executivo federal mais de R$ 13 milhões.
No cruzamento, os órgãos de fiscalização tomaram o cuidado de checar se todos estes 19 mil sacaram o dinheiro.
Um dos critérios para que um indivíduo recebesse o auxílio emergencial de R$ 600 era não ter vínculo de emprego formal, o que, automaticamente, exclui servidores públicos de qualquer esfera de poder.
A proibição vale tanto para efetivos quanto para comissionados, temporários, ou quaisquer outras pessoas no exercício de funções de confiança.
Fonte: MaisGoias