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A seca na região Sul arrasou a safra brasileira de soja 2011/12, e o país deverá colher 65,2 milhões de toneladas, diante de 75,3 milhões de toneladas registradas na safra passada. A produtividade média nacional, que na safra anterior foi de 51,9 sacas por hectare, caiu para 43,3 sacas por hectare.

Terceiro maior produtor nacional de soja, o Rio Grande do Sul foi o estado mais castigado pela estiagem e agora ocupa o quarto lugar no ranking, conforme aponta levantamento feito pelo Rally da Safra 2012. Já no caso do milho, apesar da produtividade menor na safra 2011/12, houve expansão na área plantada e a safra verão deve atingir 36,5 milhões de toneladas.

Se somados os resultados de milho verão à expectativa de produção de milho safrinha, de 28,1 milhão de toneladas, o total deverá alcançar 64,6 milhões de toneladas. As regiões visitadas pelo Rally da Safra representam 99,4% da área cultivada de soja e 80% da área com milho no Brasil.

Fonte: Brasil Econômico

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A região norte de Mato Grosso do Sul obteve, na safra 2011/2012, os melhores índices de produtividade de soja em relação à média em todo o Estado, que foi de 42,6 sacas por hectare. Os municípios de Costa Rica, Chapadão do Sul e São Gabriel, que somados contam com uma área plantada de 235,755 mil hectares, o que representa 13% da área cultivada no Estado, alcançaram um patamar superior a 51 sacas por hectare. Os resultados foram apresentados em um estudo feito pela Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) e Associação de Produtores de Soja (Aprosoja).

“As chuvas foram mais regulares ao longo do ciclo produtivo nessa região, ao contrário do cenário que vivemos no sul, onde a estiagem foi de 30 a 45 dias e influenciou diretamente na floração e enchimento dos grãos, prejudicando seu crescimento e reduzindo o potencial produtivo das lavouras”, analisa Lucas Galvan, assessor técnico da Famasul. A produção total de soja no Estado foi de 4,6 milhões de toneladas, com 2,5 mil kg por hectare, com uma área total de 1,8 milhão de hectares.

O estudo foi realizado em 13 municípios que representam 74% da área plantada da soja no Estado, com 1,3 milhões de hectares. Maracaju continua na liderança do plantio, com 210,5 mil hectares. O município com pior índice de produtividade foi Aral Moreira, no sul do Estado, com uma média estimada de 31,8 sacas por hectare.

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A colheita da safra 2011/2012 da soja em Mato Grosso deve encerrar nos próximos dias. A previsão é do Imea, que aponta que as máquinas já colheram 89,4% dos 7,072 milhões de hectares destinados ao grão. Enquanto o maquinário segue retirando a soja das lavouras, os que trabalharam no plantio do milho safrinha são guardados pelos produtores, que devem no final de junho iniciar a colheita do grão.

De acordo com levantamento do Imea, a colheita da soja está 22,6 pontos percentuais (p.p.) avançada em relação ao período em 2011. Enquanto até o dia 15 de março deste ano 89,4% da área foi colhida, em 2011 no período haviam sido apenas 66,6%.

A região mais avançada na retirada da oleoginosa das lavouras é o médio-norte mato-grossense com 97,1% de seus 2,774 milhões de hectares colhidos. Na região Lucas do Rio Verde, Sorriso e Ipiranga do Norte já colheram 99% de suas respectivas áreas. O Imea revela ainda que o oeste já colheu 95,1% de seus 955,9 mil hectares destinados à safra 2011/2012, sendo que em Sapezal a colheita já foi dada por encerrada em 100%.

A região mais atrasada é o nordeste com 68,9% da área colhida (953,8 mil hectares), que segundo o gestor da entidade Daniel Latorraca deve-se ao plantio ter iniciado mais tarde em relação as demais regiões. “Essa semana, no mais tardar na outra, podemos dar por encerrada a colheita da soja. O clima tem auxiliado um pouco nestas últimas semana para os avanços dos trabalhos”.

Em relação ao plantio do milho safrinha, 100% dos 2,424 milhões de hectares destinados ao cereal já foram semeados. “Agora é só aguardar até o final de junho e o início de julho para colocar as máquinas de volta às lavouras para colher o milho. No começo de junho também temos a colheita do algodão 1ª safra começando”, diz Latorraca.

Fonte: Folha do Estado/Viviane Petroli

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As abelhas podem aumentar em até de 30% a produção de soja e em 50% a de canola, afirma a bióloga e especialista em polinizadores da Universidade de São Paulo (USP), Vera Lúcia Imperatriz Fonseca, ao se referir a uma pesqusia que acaba de ser feita no Brasil.

De acordo com a pesquisadora, são inúmeros os serviços que os polinizadores prestam à sociedade, especialmente à area agrícola. Segundo Vera Lúcia, mesmo no caso da soja e canola, culturas em que seu papel seria menor, a pesquisa mostra que a ação das abelhas aumenta significatviamente a produtividade na área rural.

Além de tornar as culturas mais produtivas, os polinizadores também ajudam a melhorar a qualidade do que é colhido pelo agricultor. É o caso do morango, em que a ação das abelhas permite reduzir em até 70% a má-formação da fruta.

"As abelhas, além de importantes para o aumento da produção agrícola, favorecem uma produção mais sustentável, evitando o uso de pesticidas que é um dos causadores das perdas que ocorrem no sul do Brasil, nos Estados Unidos, Canadá e em países da Europa", explica Vera Lucia.

Para a especialista, as abelhas deveriam ser mais utilizadas na agricultura, pois ajudam o agricultor e não custam nada. "A produção é sempre muito maior e de melhor qualidade quando há polinização. Estudo aponta que a polinização vale 10% do valor da agricultura global", explica.

Segundo a especialista, são mais de US$ 14 bilhões viabilizados pelo trabalho de polinização de produtos agrícolas por ano, nas Américas do Norte e do Sul. No mundo o valor da chega a US$ 217 bilhões. "A polinização das abelhas tem grande impacto econômico na agricultura e a melhoria na criação de uma colmeia é muito simples e barata", diz Vera Lucia.

A espécie mais comercial e comum de abelha em todo o mundo é a Apis mellífera, ou abelha rainha. A população desse polinizador vem enfretando, entretanto, grandes perdas. Especialistas ainda não identificaram o motivo. Para Vera Lucia, eles são muitos, como as mudança climática, desmatamentos, mas principalmente o uso de pesticidas na agricultura.

O prejuízo com a perda dos polinizadores é enorme. Eles respondem, direta ou indiretamente, por 70% dos alimentos produzidos na agricultura mundial. "É preciso atentar para conservação das abelhas. Além delas aumentarem a produção agrícola em um espaço menor, elas são fundamentais para manter a biodiversidade na Terra", alerta Vera Lucia.

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A falta de chuva em Jataí (GO), trouxe prejuízos a produtores da região. Segundo Danilo Aimi, que plantou cerca de três mil hectares de soja, a colheita os custos aumentaram e haverá queda na colheita. “Tivemos um problema de estiagem no mês de novembro, onde tivemos cerca de 20 dias de sol. Além disso, dois tipos de lagartas estão comendo o grão da soja”, explica o fazendeiro, que completa. “Agora temos que combater as pragas fazendo duas aplicações a mais do que o normal. Tá ficando uma média três sacas por hectare, o custo dessas inseticidas”.

De acordo com dados do IBGE, foram plantados nesta safra de verão cerca de 240 mil hectares de soja em Jataí. A previsão inicial era de que o município fosse produzir mais de 860 mil toneladas do grão, mas muitas lavouras tiveram queda na produtividade por causa de um fator climático e esses números deverão cair.

O agricultor  Danilo Aimi afirma que aproximadamente 300 hectares foram castigados pelo veranico e não se desenvolveu e a colheitadeira não consegue alcançar a vagem. “A plataforma da máquina não consegue atingir a altura da vagem, pois, ela ficou muito pequena. Devemos perder até três sacas por hectare”, afirma.

Colheita
Após o período de estiagem, o agricultor sofre com as fortes chuvas e umidade para realizar a colheita da soja. “No período chuvoso temos que aproveitar os momentos de estiagem. Se insistirmos em realizar o procedimento as máquinas atolam e também jogam fora os grãos por causa da umidade”, conclui.

Fonte: G1 Goiás

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Em janeiro, o Brasil exportou aproximadamente 1,01 milhão de toneladas de soja, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O faturamento foi de US$461,8 milhões.

O volume diminuiu 31,2% na comparação com dezembro último, mas foi quase cinco vezes maior que o embarcado em janeiro de 2011, quando foram exportadas 208,09 mil toneladas do grão. Já a receita com as exportações teve queda de 33,7% em relação a dezembro, mas na comparação com o mesmo período de 2011 o faturamento cresceu 331,0%.

A expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) para este ano gira em torno de 32,40 milhões de toneladas de soja exportadas pelo Brasil. Este volume é próximo do embarcado em 2011.

Fonte: Scot Consultoria

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