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Para marcar oficialmente o trabalho de retirada da soja do solo, a tradicional Abertura Nacional da Colheita da Soja já tem data marcada: 17 de fevereiro, a partir das 9h (horário de Brasília), na Fazenda Progresso, em Sebastião Leal, no Piauí. Será a primeira vez que o aguardado evento acontece no estado, cuja área de semeadura gira em 893,2 mil hectares, aumento de 8% frente à temporada 2020/21.

 

Além do esperado enfileiramento de colheitadeiras, mostrando a pujança do setor, também fará parte da programação do dia debates de temas imprescindíveis aos agricultores. Desta forma, como driblar os custos de produção com tecnologia; perspectivas de mercado e logística serão enfatizados pelos maiores especialistas da soja no Brasil.

 

A  Abertura Nacional da Colheita da Soja é uma iniciativa do Projeto Soja Brasil com a Aprosoja Brasil.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), publicou no dia 22 de novembro a Instrução Normativa nº 06/2021, que estabelece o calendário de semeadura para a cultura da soja em todo o estado de Goiás, referente à safra 2021/2022. De acordo com a medida, o período de semeadura deve ser de 25 de setembro a 31 de dezembro de 2021.

 

O coordenador do Programa de Prevenção e Controle de Pragas em Soja da Agrodefesa, Mário Sérgio de Oliveira, informa que o objetivo é permitir a antecipação da semeadura de culturas plantadas após a soja, no período de safrinha. “Com isso, é possível melhor aproveitamento hídrico no campo”.

 

Já a gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, explica que o final do calendário de semeadura permaneceu 31 de dezembro, conforme recomendação técnica científica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A publicação da Portaria nº 389/2021 estabelece que os períodos de semeadura poderão ser alterados, mediante solicitação fundamentada de órgãos estaduais de defesa sanitária vegetal.

 

O presidente da Agrodefesa, José Essado Neto, enfatiza que, considerando que a autarquia está resguardada do direito de estabelecer período de semeadura mais restritivo do que a portaria federal, optou-se por restringir o final do plantio da soja, safra 2021/2022, até dia 31 de dezembro, de modo a evitar prejuízos à produção de soja em Goiás.

 

#Com informações do Portal Goiás 

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Conforme números publicados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, em maio deste ano, as exportações da Agropecuária registraram crescimento de aproximadamente 43%, o equivalente a US$ 8,21 bilhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando o acumulado de janeiro-maio, as vendas externas do agro apresentaram expansão de US$ 26,63 bilhões, o equivalente a +31,3%.

 

Somando pouco mais de US$ 7,34 bilhões na balança comercial, a soja foi o produto do agro que mais contribui para com as exportações totais, o equivalente a 27,25%. Sendo o agro responsável por 30,45% das exportações totais brasileiras, os bons números registrados se deram em função, principalmente, pelo crescimento das exportações dos seguintes produtos: Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (41,2%), Soja ( 48,8%) e Algodão em bruto ( 82,5%) na Agropecuária; Minério de ferro e seus concentrados (143,8%), Minérios de alumínio e seus concentrados (40,4%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (46,4%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (142,9%), Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço ( 91,4%) e Veículos automóveis de passageiros (1.084,8%) na Indústria de Transformação. 

 

Em relação às proteínas animais, o setor registrou variações negativas no mês de maio, com volumes exportados inferiores aos do ano passado. Pela média diária, a carne suína registrou redução de -4,06% em volume, as carnes bovina e de aves também apresentaram variações negativas no volume exportado, da ordem de -22,10% e -2,00%, respectivamente. No entanto, devido à alta taxa cambial, os resultados em valor FOB registraram alta e compensaram a redução do volume vendido para as carnes suína e de aves, da ordem de +5,40% e 13,70%. Somente para a carne bovina o resultado se manteve em queda de -12,56%.

 

(Fonte: Comunicação Sistema Faeg/Ifag)

K2_PUBLISHED_IN Economia

A colheita da soja avançou apenas 5 pontos percentuais de uma semana para a outra. Segundo levantamento da consultoria Safras & Mercado, até o dia 16 de abril, o país colheu 88,2% da área de 38,6 milhões de hectares, contra os 83,3% da semana anterior. O ritmo atual ainda está atrasado se comparado a 2019/2020 e a média histórica.

 

No mesmo período da safra 2019/2020 o ritmo da colheita estava em 91,6% da área semeada. Já na média histórica o ritmo normal é de 88,9%.

 

Segundo o levantamento da consultoria, apenas dois estados terminaram a colheita da soja. Mato Grosso, que até a semana passada tinha 99% colhido e Mato Grosso do Sul, que também tinha 99% da área colhida na semana anterior.

 

Outros dois estados estão prestes a terminar a colheita: Paraná com 99% e Goiás, também com 99% da área de soja colhida.

 

O estado que menos área recolheu até o momento é o Rio Grande do Sul, com 55% dos 6 milhões de hectares colhidos. Na mesma época do ano passado já tinham retirado 85%. Já na média histórica é de 67,2%.

 

#Com informações do Canal Rural 

K2_PUBLISHED_IN Economia

O Governo de Goiás realiza nesta quinta-feira, 18, uma solenidade em parceria com entidades do setor agropecuário, para a abertura da colheita de soja em Goiás. 

 

O governador do estado, Ronaldo Caiado (DEM), estará presente nessa cerimônia, juntamente com produtores rurais e representantes de entidades do setor. O evento será realizado em Montividiu, às 9 horas da manhã, na Fazenda Brasilanda, que é de posse dos empresários Wilhemus e Maria Kompier, donos do grupo Kompier.

 

Também durante essa cerimônia, acontecerá a assinatura de um termo de doação de 1 milhão de reais ao Governo do Estado. Esse valor será destinado a projetos como a restauração da GO-326, no trecho que fica entre as cidades de Claudinápolis e Anicuns, de 13 pontes e 5 cortes de serras em todo o Estado. 

 

Todos esses recursos foram arrecadados por meio de uma campanha realizada por entidades como a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Goiás), Associação dos Produtores de Soja e Milho de Goiás (Aprosoja Goiás), dentre outros. 

 

Produção e produtividade

 

Na safra de 2019/2020, o Estado de Goiás se destacou como o 3° maior produtor de soja no Brasil, ficando atrás somente do Mato Grosso e do Paraná. A previsão de colheita do grão no Estado na safra de 2020/2021 é estimada em cerca de 13,4 milhões de toneladas, o que garantirá um novo recorde e aumento de 1,9% em relação à safra anterior, segundo levantamento feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

Fonte: Jornal Opção

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O consumidor pode ser diretamente prejudicado pela recente disparada dos preços da soja e do milho no mercado. O aumento da demanda mundial e a queda na produção norte-americana reduziram sensivelmente o estoque de soja no mundo, o que deve resultar em aumentos nos preços de produtos como óleo de soja, leite e carnes de aves e suínos, que usam a oleaginosa e o milho como matérias-primas.

 

Há muito tempo o produtor de soja não via um mercado tão favorável aos preços do grão. A cotação da saca de 60 quilos, que no início do ano era vendida por R$ 45, já atingiu um nível recorde de R$ 78 e o produto não é encontrado. “Hoje, quem precisar comprar não encontra nem por R$ 80”, garante o analista de mercado da Federação da Agricultura do Estado (Faeg), Pedro Arantes.

 

História parecida, mas menos grave, é a do milho, cuja saca saltou de R$ 18,00 para R$ 25 só nos últimos 40 dias. Os preços altos afetam até o mercado futuro, no qual a saca de soja já está sendo comercializada por R$ 58 por quem ainda está plantando. Pedro Arantes estima que cerca de 60% dessa soja já esteja vendida no mercado futuro.

 

Quebras

A situação atual começou com mais uma quebra de safra americana. Os Estados Unidos devem produzir menos 85 milhões de toneladas de milho e ter sua colheita de soja reduzida em 6 milhões de toneladas este ano. Com menos grãos disponíveis no mercado mundial, o Brasil, que teve uma boa safra, está ocupando este espaço deixado pelos americanos e passou a exportar mais.

 

Só as exportações goianas de milho aumentaram 503% em julho, enquanto as de soja cresceram 108% em valor, segundo a Secretaria de Indústria e Comércio de Goiás. Em volume, as exportações de milho cresceram 655%. “Boa parte do milho safrinha que está sendo colhido está sendo vendido direto no porto”, informa Pedro. As exportações de milho devem atingir 15 milhões de toneladas este ano no País, dos quais 3 milhões de toneladas devem embarcar somente este mês.

 

O resultado são níveis de estoque abaixo da média histórica. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o estoque total de soja em grãos hoje no mercado é de apenas 961 mil de toneladas, contra 3,016 milhões de toneladas no ano passado. Os estoques de milho, apesar de bem mais confortáveis, também estão menores: os oficiais estão em apenas 1,3 milhão de toneladas atuais. “O ideal seria algo entre 4 e 5 milhões de toneladas de estoque regulador”, explica o gerente de Oleaginosas da Conab, Tomé Luiz Freire Guth.

 

Preços

Com a soja muito escassa, as indústrias que ainda têm estoques precisam programar o esmagamento. O temor é de ociosidade da produção neste segundo semestre, o que pode puxar mais o preço de produtos como o óleo de soja, que já subiu 13,25% este ano, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

 

Quem também não está gostando nada desse cenário são os suinocultores. “A situação é crítica, pois o custo de produção está maior que o preço de venda, apesar do preço da carne ter reagido um pouco”, alerta o presidente da Associação Goiana de Suinocultores (AGS), Júlio César Carneiro. A tonelada do farelo de soja passou de R$ 800 para R$ 1,3 mil. Com isso, o quilo do animal vivo subiu de R$ 2,70 para R$ 3,40.

 

Para o presidente da Associação Goiana de Avicultura (AGA), Uacir Bernardes, a situação é muito preocupante, pois 70% do custo de produção de frango é ração, e 90% do custo da ração é milho e soja. “Não estamos preocupados apenas com o aumento, mas com a possibilidade de falta do farelo de soja no fim deste ano”, alerta. Ele alerta que é urgente a necessidade de reajuste do preço do frango.

 

Produtor

Para Pedro Arantes, este é um bom momento para o produtor de grãos, que enfrenta altas nos custos do adubo e do frete. Mas os agricultores alegam que não estão sendo beneficiados por esses novos valores porque não têm mais produto para vender. “Hoje, o preço está muito bom, mas 99% da soja já foi vendida”, informa o agricultor José Roberto Brucceli, que produz milho safrinha e soja no verão. Ele conta que acaba de colher o milho safrinha, mas 80% da safra foi vendida há cerca de três meses. “Se eu tivesse produto hoje, conseguiria pelo menos R$ 23”, afirma.

 

O produtor Mozart Carvalho de Assis, também lamenta não ter mais produto, mesmo com o aumento da produtividade. “Estávamos colhendo por R$ 43 a R$ 45. Quando chegou a R$ 50, todo mundo correu para vender”, lembra. A safrinha de milho também foi vendida antes. “Quem deixou para vender agora, está se dando bem, mas são poucos”, afirma Mozart. Ele conta que já vendeu 50% da próxima safra de soja por até R$ 47, mas os contratos futuros já estão a R$ 58.

 

Fonte: O Popular

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Soja, milho e algodão, as principais culturas agrícolas do País, apresentaram taxas recordes de utilização de sementes certificadas, de acordo com o Anuário da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (ABRASEM), que foi divulgado durante o World Seed Congress, que aconteceu no Rio de Janeiro. Em relação a safra 11/12, as sementes legais de soja aumentaram de 64% para 67%, as de milho de 87% para 91% e as sementes de algodão de 51% para 55%. Os números são consolidados a partir de um controle das entidades estaduais associadas à ABRASEM.

Além dessas culturas, houve crescimento nas taxas de utilização das sementes de centeio, trigo, triticale, feijão, arroz irrigado. Houve queda nas sementes certificadas de sorgo e cevada. “O aumento da taxa de utilização de sementes dentro da legalidade é um reflexo da conscientização dos produtores pelo uso das sementes com qualidade, procedência e sanidade”, comemora Narciso Barison Neto, presidente da entidade. Para ele, o aumento recorde nas taxas das sementes de soja, milho e algodão também é um reflexo da opção do agricultor pelo uso da tecnologia nas lavouras.

O Anuário da ABRASEM desse ano ainda traz novidades, com artigos sobre os mais variados temas de relevância para o setor de sementes, escritos por membros da Associação, que têm conhecimento no assunto. Entre os principais temas estão as queixas sobre a quarentena de sementes brasileiras no Brasil, o papel da International Seed Federation como facilitadora do comércio internacional de sementes, propriedade intelectual, leis de proteção e forrageiras, e outros.

Sobre o World Seed Congress

O Congresso Mundial de Sementes reúne as principais autoridades do setor de sementes do mundo. O espaço é aberto para discussões sobre temas relevantes do setor e negociações de compra e venda de sementes. Este ano, estiveram presentes mais de 75 países, entre Brasil, Estados Unidos, França, China, Austrália, Itália, Egito, entre outros. O evento ocorreu de 26/06 até 28/6, no Windsor Barra Hotel, no Rio de Janeiro, Barra da Tijuca.

Fonte: Agrolink

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O preço da soja cotado, na última semana, em Mato Grosso é o maior da série histórica. A saca de 60 quilos chegou a ser comercializada a R$ 62,5, ante aos R$ 51,7 verificado em 3 julho de 2008, quando o produto, por um único dia, foi vendido em Alto Araguaia. A diferença é de 20%.

De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no mês de junho a saca da soja valorizou 14,6%, saindo da média de R$ 54,40/sc para R$ 62,50/sc. Já no comparativo de valorização no ano, o aumento é de 62,5%, quando então no começo do ano a média para a saca da soja era de R$ 38,50/sc.

O analista de soja do Imea, Cleber Noronha, explica que o índice favorável está relacionado com o clima, que já chegou a causar prejuízos na produtividade do grão. Segundo ele, outra influencia foi o anúncio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de que haverá aumento na estimativa do estoque da soja americana. Apesar da alta, o relatório aponta que os estoques estão restritos, o que causa grandes oscilações no mercado.

Na última sexta-feira, por exemplo, o mercado subiu 47 pontos e atingiu US$ 15,13/bushel. A situação continuará a mesma nas próximas semanas e o mercado será guiado pelo clima dos EUA, aponta o boletim do Imea.

Comercialização
Para a safra atual em Mato Grosso, resta comercializar apenas 1,7%, com preços elevados girando na casa dos R$ 60,00/sc. As médias semanais nas principais regiões do estado indicaram em Primavera do Leste R$ 64,58/sc, em Campo Novo do Parecis, R$ 60,93/sc, e Sinop, R$ 61,38/sc. Em Diamantino a média de preço esta semana foi de R$ 61,10/sc, e em Canarana, R$ 57,43/sc. O mercado interno mato-grossense fechou a sexta-feira (29-06) com média de valorização de R$ 1,25/sc, com Primavera do Leste indicando R$ 64,50/sc, Sinop, Campo Novo do Parecis e Diamantino, R$ 61,5/sc.

Fonte: Agrolink

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A Casa Civil da Presidência da República recebeu na segunda-feira (7) o novo texto do Código Florestal aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 25 de abril, que segue para apreciação da presidente Dilma Rousseff, podendo ser sancionado ou vetado no prazo máximo de até 15 dias. Para a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil), o texto é a regra geral, mas dependerá de muitas normas para a regulamentação. A entidade alerta os produtores para que aguardem os desdobramentos, mesmo após a decisão da presidente.

De acordo com presidente da Aprosoja Brasil, Glauber Silveira, é importante ressaltar que pontos considerados polêmicos necessitam apenas de esclarecimentos. É o caso da anistia aos produtores rurais que desmataram além do limite legal até julho de 2008, o que, para Glauber Silveira, não ocorrerá.

“Eles terão que aderir a um programa de regularização ambiental, e este programa dará a todos a oportunidade de se regularizarem compensando o desmatamento feito a mais. Esta compensação deverá ser feita, em tese, adquirindo reservas, aquisição de cota de reserva ambiental ou mesmo deixando a floresta se recompor, sendo assim ninguém está anistiado”, reforça o presidente da entidade representativa da classe produtora.

O Novo Código Florestal assegura a manutenção de matas ciliares nas propriedades rurais, e visa regularizar o que já foi desmatado, sendo que apenas áreas abertas antes de 2008 terão faixas menores, no entanto, a Aprosoja ressalta que todos terão que fazer as adequações para reduzir os impactos ambientais.

“Existe uma confusão muito grande da sociedade que ainda não entendeu que o Novo Código está apenas buscando regularizar o que já foi desmatado, onde ele contempla o direito adquirido e de forma alguma isenta qualquer propriedade de ter mata ciliar”, afirma Silveira, lembrando que nenhum desmatamento de mata ciliar é permitido, pois o Novo Código apenas autoriza a continuidade das atividades agrosilvopastoris que já existiam anteriores a 22 de julho de 2008, porém, não isenta o produtor de recompor Áreas de Preservação Permanentes (APPs).

Até que a presidente Dilma tome sua posição quanto ao Código, a Aprosoja destaca que é preciso ir além e ponderar sobre questões como fiscalização e punição aqueles que não cumprem as exigências legais. “Se não passarmos a ter punição para os errados não adianta fazermos o Código mais perfeito do mundo. Os produtores sérios deste país estão cansados de serem colocados na mesma ala dos irresponsáveis. Enquanto as leis não forem cumpridas e os ilegais não forem punidos em qualquer âmbito o errado prevalecerá”, afirma Glauber Silveira.

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou em abril, o sétimo relatório de acompanhamento da safra brasileira de grãos.No caso da soja, a estimativa é de que sejam colhidos 65,6 milhões de toneladas em 2011/2012, cuja colheita está na reta final.

Este volume é 12,9% menor que o recorde registrado na temporada passada, de 75,3 milhões de toneladas. É a menor produção desde 2008/2009. Desde outubro do ano passado a Conab vem reduzindo a expectativa com relação à produção de soja nesta temporada, em função da menor produtividade decorrente do clima desfavorável.

Em outubro de 2011, a Companhia estimava 72,7 milhões de toneladas. A produtividade (média Brasil) está estimada 43,7 sacas de soja por hectare em 2011/2012. Isto significa 15,8% menos, na comparação com as 51,9 sacas colhidas por hectare em 2010/2011.

Fonte: Comiva

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