1. MENU
  2. CONTEUDO
  3. RODAPE
K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Soja

A economia gerada pela inserção de insumos biológicos na cultura da soja pode chegar à casa dos bilhões de dólares. Isso se deve ao fato de que o uso de microrganismos fixadores de nitrogênio - fonte de crescimento das plantas - substituem, o uso de fertilizantes sintéticos à base de ureia na cultura da soja.

 

Estudos da Embrapa apontam que os inoculantes podem aportar mais de 300 quilos de nitrogênio por hectare (kg de N/ha) para a soja, com um custo até 95% menor em comparação aos fertilizantes nitrogenados de base sintética.

 

Os inoculantes biológicos estão ganhando cada vez mais participação na produção de grãos no Brasil, segundo avalia Fernando Bonafé Sei, agrônomo e gerente da área técnica da Novozymes, líder mundial em biossoluções.

 

“A relação custo-benefício é extremamente favorável. Além do menor custo, os microrganismos biológicos podem proporcionar um incremento médio de até 8% no índice de produtividade, com o uso da inoculação em todos os anos de plantio de soja”, assegura.

 

O uso dos inoculantes biológicos à base de Bradyrhizobium, microrganismo benéfico presente em todo o planeta, é o mais utilizado nas lavouras de soja, cujas plantas podem ser inoculadas por meio de sementes já tratadas industrialmente ou durante a semeadura com aplicação no sulco de plantio.

 

“As sementes são inoculadas com bactérias benéficas que ajudam na disponibilidade de nutrientes por meio da fixação biológica de nitrogênio”, explica o agrônomo.

 

Fernando completa que o nitrogênio do processo de fixação biológica, proporciona às plantas um melhor desenvolvimento, trazendo ganhos econômicos e ambientais devido ao menor uso de produtos de base sintética.

 

“A simbiose entre a planta e as bactérias revela um menor impacto ao meio ambiente”, observa. De acordo com dados da equipe técnica da Novozymes, para produzir uma tonelada da oleaginosa, são necessários mais de 80 quilos de nitrogênio. Por isso, o nitrogênio é tão importante para a cultura da soja e agricultura brasileira.

 

Para desenvolver soluções à base de microrganismos biológicos, Bonafé aponta que são realizados processos industriais de biotecnologia com investimentos de milhões de reais por ano com pesquisas e desenvolvimentos para melhoria dos bioprocessos.

 

Fernando completa que os resultados são expressos já no início do desenvolvimento das plantas com o uso de insumos biológicos.

 

Os resultados são expressivos. O gerente da área técnica explica que o agricultor pode observar se a inoculação foi bem-sucedida pelo número, localização, tamanho e coloração interna dos nódulos fixados na raiz.

 

“A enzima nitrogenase produzida pelo Bradyrhizobium e presente nos nódulos deve estar ativa, isso é visível pela pigmentação rosada no interior do nódulo, promovida pela leghemoglobina”, esclarece.

 

Todo esse investimento, assegura Fernando, traz grandes benefícios para a agricultura e tende a ganhar cada vez mais espaço.

 

Ricardo Maia

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

A redução nos preços de vários produtos agropecuários, principalmente do complexo soja, fez com que Goiás fechasse 2023 com uma queda de 2,13% em suas exportações em relação ao ano anterior. A saca de 60 quilos de soja balcão encerrou 2023 custando, em média, R$ 122,50 em Goiás, uma queda de 23% sobre dezembro de 2022. A queda na cotação do milho foi de 20,3% no mesmo período.

 

Mas, para este ano, a expectativa dos produtores é de uma recuperação dos preços, diante da previsão de quebra de safra por conta de problemas climáticos causados pelo fenômeno El Niño, que adiaram o plantio da safra 2023-2024.

 

Somente as exportações de produtos do complexo soja, que respondem por 54,5% das exportações goianas, caíram 2,3% no ano passado. Mas a maior queda foi nas vendas de óleo de soja, que fecharam o ano com uma redução de 44,3% em relação a 2022.

 

“Tivemos preços bem menores na soja, milho e carne, os produtos mais exportados por Goiás, o que acabou reduzindo o valor total das exportações”, destaca o coordenador institucional do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), Leonardo Machado. Por outro lado, com preços melhores, as exportações goianas de açúcar cresceram 79% no ano passado.

 

 De forma geral, Machado acredita que o volume de exportações deve ser impactado pela estimativa de uma safra menor em 2024. Mas, para ele, ainda é difícil prever o tamanho do impacto desta queda da produção sobre os preços praticados neste ano. “Os números ainda não são conhecidos, principalmente porque já voltou a chover”, ressalta. O presidente do Ifag lembra que a queda dos preços foi motivada por uma grande produção mundial na última safra, o que não deve se repetir nesta próxima colheita.

 

Vale lembrar que o término do plantio da safra 2023-2024 foi prorrogado para o próximo dia 12 de janeiro no Brasil, o que deve ter impacto no plantio e na produtividade da safrinha de milho. Mesmo com o atraso no plantio, a cotação da saca de soja ainda permanece em queda e fechou ontem em R$ 115,94, segundo o Ifag, como lembra o presidente do Sindicato Rural de Rio Verde, Olávio Teles Fonseca. Ele conta que os preços começaram 2023 bem, mas foram caindo vertiginosamente ao longo do ano. “Houve um grande descompasso e a situação ficou muito difícil. Uma dívida que seria paga com 10 mil sacas de soja, saltou para quase 18 mil sacas”, destaca.

 

O temor é de que não haja uma reação e a dificuldade aumente mais neste ano. “Já era para o preço estar melhor porque prevemos uma quebra de 27% a 30% na safra goiana”, afirma o produtor.

 

Com a expectativa de um impacto muito negativo na safrinha, por conta do atraso no plantio da safra, a cotação da saca de milho já começa a esboçar uma reação e fechou ontem em R$ 57,07. “Esperamos uma melhora mais expressiva nos preços porque muita gente já anunciou que não vai fazer safrinha por conta deste atraso. Muita coisa ainda vai depender do clima de agora pra frente”, prevê Teles Fonseca.

 

O Popular

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Em meio ao status de maior produtor e exportador mundial de soja, o Brasil enfrenta desafios significativos na safra 2023/24, com projeções iniciais sendo revisadas para baixo por consultorias renomadas.

 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que inicialmente estimou uma produção de 160,2 milhões de toneladas, agora se alinha às consultorias Safras & Mercado e AgRural, que reduziram suas projeções para 158,23 milhões e 154,5 milhões de toneladas, respectivamente.

 

“A redução nas projeções é resultado de uma série de fatores interligados, incluindo a irregularidade das chuvas em diversas regiões produtoras, o aumento dos custos de produção e a diminuição da área plantada” afirma a economista e professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Nadja Heiderich.

 

De acordo com a Safras & Mercado, as chuvas abaixo da média na região Sul do Brasil, responsável por cerca de 25% da produção nacional de soja, afetaram negativamente o desenvolvimento das lavouras. Além disso, o aumento dos custos de produção, especialmente de fertilizantes, está levando os produtores a reconsiderarem a extensão das áreas cultivadas.

 

A AgRural também destaca a irregularidade das chuvas como um fator principal para a redução da projeção da safra de soja. Mesmo com melhorias nas condições climáticas recentes, o atraso no plantio em algumas regiões pode impactar o rendimento das lavouras.

 

“A redução na safra de soja no Brasil não ocorre em um vácuo. A oferta global do grão já enfrenta pressões significativas devido à guerra na Ucrânia, um dos principais produtores mundiais de grãos. O conflito no país europeu interrompeu as exportações de trigo, milho e outros cereais, resultando em aumentos nos preços desses produtos em todo o mundo”, acrescenta Nadja.

 

A Conab estima que o Brasil exportará cerca de 80 milhões de toneladas de soja na safra 2023/24. No entanto, com a redução da produção, existe a possibilidade de exportações menores do que o previsto, intensificando a pressão sobre os preços da soja no mercado internacional.

 

“Os efeitos adversos na produção de soja têm implicações significativas para a economia brasileira. Como principal commodity agrícola do país, a soja desempenha um papel crucial nas exportações, contribuindo para a balança comercial e a geração de receitas. A redução nas exportações de soja, combinada com os desafios econômicos globais, pode impactar negativamente os resultados financeiros do Brasil, adicionando pressões aos mercados cambiais e de commodities”, pontua a professora universitária.

 

Nadja acrescenta ainda que a conjunção de desafios climáticos e pressões globais destaca a importância de monitorar de perto o desenvolvimento da safra de soja no Brasil, não apenas como um desafio para o setor agrícola, mas também como um elemento que reverbera na economia nacional.

 

“A adaptabilidade dos produtores e estratégias governamentais tornam-se cruciais para enfrentar não apenas os desafios agrícolas, mas também os impactos econômicos decorrentes dessas adversidades”, finaliza a professora da FECAP.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

A área de soja no estado ainda está em constante crescimento, a estimativa é que a safra seja 2,5% maior em relação ao ciclo passado (2021/2022), atingindo a área de 3,842 milhões de hectares. A produtividade estimada é de 53,44 sc/ha. Gerando a expectativa de produção de 12,318 milhões de toneladas.

 

Os dados constam no último boletim do SIGA/MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), desenvolvido em parceria pela Aprosoja e Semadesc. Em entrevista nesta segunda-feira, dia 09, o titular da Semadesc, Jaime Verruck, falou sobre a expectativa para a safra 2022/2023.

 

A produção de soja em Mato Grosso do Sul deve alcançar 13,35 milhões de toneladas, um acréscimo de 49,4% em relação à safra de 2021/22. Essa também será a maior produção estadual da oleaginosa, conforme dados da série histórica da Conab, iniciada em 1977.

 

Katiuscia Fernandes – Comunicação do Governo de Mato Grosso do Sul

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Rio Verde é o município que mais produziu soja em Goiás nesta temporada 2021/22, com 1.4 milhões de toneladas, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Mediante a quebra da safra no centro-sul do país, Goiás se tornou o segundo maior produtor de soja nesta temporada, somando 16 milhões de toneladas de acordo com a estimativa da  Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

Com o Paraná e o Rio Grande do Sul tendo sido atingidos fortemente pela seca, o revezamento histórico dos estados pela vice-liderança não aconteceu desta vez. 

 

Assim, vale ressaltar quais os principais municípios que deram maior destaque à produção de soja goiana, conforme os dados mais atualizados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Confira a lista (em milhões de toneladas):

 

– Rio Verde – 1.404.000

– Jataí – 1.060.200

– Cristalina – 936.000

– Montividiu – 496.800

– Paraúna – 448.500

– Catalão – 440.700

– Ipameri – 382.200

– Mineiros – 355.000

– Chapadão do Céu – 324.000

– Goiatuba – 288.040

 

A colheita de soja em Goiás já foi finalizada. De acordo com o Acompanhamento da Safra de Grãos de junho, da Conab, muitos produtores armazenaram parte da produção em silos bolsa e foram obtidas boas médias de produtividade em todas as regiões do estado, com grãos de maior qualidade, se comparada com as temporadas anteriores.

(Com informações do Canal Rural)

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Para marcar oficialmente o trabalho de retirada da soja do solo, a tradicional Abertura Nacional da Colheita da Soja já tem data marcada: 17 de fevereiro, a partir das 9h (horário de Brasília), na Fazenda Progresso, em Sebastião Leal, no Piauí. Será a primeira vez que o aguardado evento acontece no estado, cuja área de semeadura gira em 893,2 mil hectares, aumento de 8% frente à temporada 2020/21.

 

Além do esperado enfileiramento de colheitadeiras, mostrando a pujança do setor, também fará parte da programação do dia debates de temas imprescindíveis aos agricultores. Desta forma, como driblar os custos de produção com tecnologia; perspectivas de mercado e logística serão enfatizados pelos maiores especialistas da soja no Brasil.

 

A  Abertura Nacional da Colheita da Soja é uma iniciativa do Projeto Soja Brasil com a Aprosoja Brasil.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), publicou no dia 22 de novembro a Instrução Normativa nº 06/2021, que estabelece o calendário de semeadura para a cultura da soja em todo o estado de Goiás, referente à safra 2021/2022. De acordo com a medida, o período de semeadura deve ser de 25 de setembro a 31 de dezembro de 2021.

 

O coordenador do Programa de Prevenção e Controle de Pragas em Soja da Agrodefesa, Mário Sérgio de Oliveira, informa que o objetivo é permitir a antecipação da semeadura de culturas plantadas após a soja, no período de safrinha. “Com isso, é possível melhor aproveitamento hídrico no campo”.

 

Já a gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Daniela Rézio, explica que o final do calendário de semeadura permaneceu 31 de dezembro, conforme recomendação técnica científica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A publicação da Portaria nº 389/2021 estabelece que os períodos de semeadura poderão ser alterados, mediante solicitação fundamentada de órgãos estaduais de defesa sanitária vegetal.

 

O presidente da Agrodefesa, José Essado Neto, enfatiza que, considerando que a autarquia está resguardada do direito de estabelecer período de semeadura mais restritivo do que a portaria federal, optou-se por restringir o final do plantio da soja, safra 2021/2022, até dia 31 de dezembro, de modo a evitar prejuízos à produção de soja em Goiás.

 

#Com informações do Portal Goiás 

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Conforme números publicados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia, em maio deste ano, as exportações da Agropecuária registraram crescimento de aproximadamente 43%, o equivalente a US$ 8,21 bilhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando o acumulado de janeiro-maio, as vendas externas do agro apresentaram expansão de US$ 26,63 bilhões, o equivalente a +31,3%.

 

Somando pouco mais de US$ 7,34 bilhões na balança comercial, a soja foi o produto do agro que mais contribui para com as exportações totais, o equivalente a 27,25%. Sendo o agro responsável por 30,45% das exportações totais brasileiras, os bons números registrados se deram em função, principalmente, pelo crescimento das exportações dos seguintes produtos: Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (41,2%), Soja ( 48,8%) e Algodão em bruto ( 82,5%) na Agropecuária; Minério de ferro e seus concentrados (143,8%), Minérios de alumínio e seus concentrados (40,4%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (46,4%) na Indústria Extrativa ; Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) (142,9%), Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço ( 91,4%) e Veículos automóveis de passageiros (1.084,8%) na Indústria de Transformação. 

 

Em relação às proteínas animais, o setor registrou variações negativas no mês de maio, com volumes exportados inferiores aos do ano passado. Pela média diária, a carne suína registrou redução de -4,06% em volume, as carnes bovina e de aves também apresentaram variações negativas no volume exportado, da ordem de -22,10% e -2,00%, respectivamente. No entanto, devido à alta taxa cambial, os resultados em valor FOB registraram alta e compensaram a redução do volume vendido para as carnes suína e de aves, da ordem de +5,40% e 13,70%. Somente para a carne bovina o resultado se manteve em queda de -12,56%.

 

(Fonte: Comunicação Sistema Faeg/Ifag)

K2_PUBLISHED_IN Economia

A colheita da soja avançou apenas 5 pontos percentuais de uma semana para a outra. Segundo levantamento da consultoria Safras & Mercado, até o dia 16 de abril, o país colheu 88,2% da área de 38,6 milhões de hectares, contra os 83,3% da semana anterior. O ritmo atual ainda está atrasado se comparado a 2019/2020 e a média histórica.

 

No mesmo período da safra 2019/2020 o ritmo da colheita estava em 91,6% da área semeada. Já na média histórica o ritmo normal é de 88,9%.

 

Segundo o levantamento da consultoria, apenas dois estados terminaram a colheita da soja. Mato Grosso, que até a semana passada tinha 99% colhido e Mato Grosso do Sul, que também tinha 99% da área colhida na semana anterior.

 

Outros dois estados estão prestes a terminar a colheita: Paraná com 99% e Goiás, também com 99% da área de soja colhida.

 

O estado que menos área recolheu até o momento é o Rio Grande do Sul, com 55% dos 6 milhões de hectares colhidos. Na mesma época do ano passado já tinham retirado 85%. Já na média histórica é de 67,2%.

 

#Com informações do Canal Rural 

K2_PUBLISHED_IN Economia

O Governo de Goiás realiza nesta quinta-feira, 18, uma solenidade em parceria com entidades do setor agropecuário, para a abertura da colheita de soja em Goiás. 

 

O governador do estado, Ronaldo Caiado (DEM), estará presente nessa cerimônia, juntamente com produtores rurais e representantes de entidades do setor. O evento será realizado em Montividiu, às 9 horas da manhã, na Fazenda Brasilanda, que é de posse dos empresários Wilhemus e Maria Kompier, donos do grupo Kompier.

 

Também durante essa cerimônia, acontecerá a assinatura de um termo de doação de 1 milhão de reais ao Governo do Estado. Esse valor será destinado a projetos como a restauração da GO-326, no trecho que fica entre as cidades de Claudinápolis e Anicuns, de 13 pontes e 5 cortes de serras em todo o Estado. 

 

Todos esses recursos foram arrecadados por meio de uma campanha realizada por entidades como a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar Goiás), Associação dos Produtores de Soja e Milho de Goiás (Aprosoja Goiás), dentre outros. 

 

Produção e produtividade

 

Na safra de 2019/2020, o Estado de Goiás se destacou como o 3° maior produtor de soja no Brasil, ficando atrás somente do Mato Grosso e do Paraná. A previsão de colheita do grão no Estado na safra de 2020/2021 é estimada em cerca de 13,4 milhões de toneladas, o que garantirá um novo recorde e aumento de 1,9% em relação à safra anterior, segundo levantamento feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

Fonte: Jornal Opção

K2_PUBLISHED_IN Estado
Instagram Radio EldoradoTwitter Radio Eldorado

 

Enquete Eldorado

Você já baixou o aplicativo da Rádio Eldorado?

Já baixei - 75%
Não sabia - 0%
Vou baixar - 25%
Ainda não - 0%

Total de votos: 4
A votação para esta enqueta já encerrou
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro