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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Inovação

A Cooperativa COMIGO realizará, entre janeiro e fevereiro de 2025, mais uma edição dos Dias de Campo, eventos tradicionais que reúnem cooperados, produtores rurais, estudantes e profissionais do setor agrícola em diferentes cidades de Goiás.

 

Com entrada gratuita, a iniciativa visa apresentar as principais tendências, tecnologias e estratégias para aumentar a produtividade e a rentabilidade no campo.

 

Cada edição contará com uma vitrine de variedades de soja, destacando as cultivares mais adaptadas ao solo e clima de cada região, além de fornecer informações técnicas essenciais para o planejamento da safra.

 

Os participantes também terão acesso a recomendações dos pesquisadores do Centro Tecnológico COMIGO (CTC) e à apresentação de novidades no portfólio das Lojas Agropecuárias e das Sementes COMIGO.

 

Segundo o coordenador técnico comercial da COMIGO, Beckenbauer Ferreira, os Dias de Campo representam uma oportunidade para que os produtores acompanhem de perto o desempenho das variedades de soja, conhecendo resistência a lagartas, herbicidas e tolerância às condições climáticas e de solo.

 

Comigo

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Governo de Goiás, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), em parceria com o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape), investirá R$ 3,6 milhões no projeto Goiás Verde: Inovações em Carbono na Agricultura.

 

Coordenado pelo IF Goiano e pelo Centro de Excelência em Agricultura Exponencial (Ceagre), o projeto vai criar um sistema de monitoramento de gases de efeito estufa e estoques de carbono em agroecossistemas, promovendo avanços científicos e políticos em práticas agrícolas sustentáveis.

 

O projeto terá duração até 2026 e inclui a instalação de torres de fluxo em Rio Verde e Cristalina, coleta de dados em campo e desenvolvimento de modelos preditivos para avaliar emissões e sequestro de carbono.

 

Com Goiás figurando como o quarto maior produtor de grãos do Brasil, o projeto reforça a posição estratégica do estado em liderar uma agricultura mais sustentável e competitiva. As ações também incluem a criação de redes de pesquisa nacionais e internacionais, capacitação de recursos humanos e a geração de tecnologias inovadoras como bioinsumos, sensores e drones.

 

Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, José Frederico Lyra Netto destaca que o desenvolvimento sustentável é uma prioridade para o governo estadual.

 

“O governador Ronaldo Caiado tem priorizado fazer de Goiás o estado da inovação e, por isso, investimos cada vez mais em tecnologias e novos processos que promovam o desenvolvimento sustentável. Esse projeto vai reforçar Goiás como uma referência no agro sustentável no país e no mundo”.

 

Segundo o presidente da Fapeg, Marcos Arriel, o projeto reflete a visão estratégica do governo em apostar na ciência como ferramenta para o desenvolvimento sustentável.

 

“A Fapeg atua como catalisadora de projetos que têm potencial de transformar o cenário econômico e ambiental de Goiás. Investir em ciência e tecnologia para a agricultura é garantir que nosso estado esteja preparado para enfrentar cenários climáticos extremos e fortalecer sua posição no mercado internacional”, diz.

 

O banco de dados que será construído oferecerá informações fundamentais para a tomada de decisões mais assertivas, tanto pelo setor público quanto privado. “Trata-se de um investimento que vai além da pesquisa: é uma ação estruturante, que posiciona Goiás como protagonista em inovação agrícola sustentável”, acrescenta Arriel.

 

O pró-reitor de Pesquisa do IF Goiano, professor Alan Carlos da Costa, destaca a amplitude do projeto.

 

“Além de mensurar os impactos das mudanças climáticas sobre a produção agrícola, será possível aplicar manejos e técnicas que reduzam os impactos das atividades agrícolas no clima. Com esta estrutura, podemos caracterizar com alta resolução os parâmetros climáticos da região, cumprir metas internacionais de ESG (Ambiental, Social e Governança) e, ao mesmo tempo, oferecer alternativas que promovam sustentabilidade e estabilidade produtiva para o agricultor”, explica.

 

A ideia é que as áreas de manejo conservacionista sejam ampliadas, aumentando o sequestro de carbono no solo e contribuindo para a mitigação dos gases de efeito estufa. Além disso, práticas como o plantio direto e a redução de insumos químicos podem gerar economia para os agricultores, além da possibilidade de renda passiva com a comercialização de créditos de carbono.

 

O projeto contribui diretamente para o cumprimento de cinco Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e prevê benefícios para produtores e a sociedade, como redução de custos, maior qualidade do solo e oportunidade de geração de créditos de carbono.

 

Os resultados serão amplamente divulgados em eventos técnico-científicos, publicações acadêmicas e materiais de orientação para o setor produtivo, consolidando Goiás como referência em agricultura inovadora e sustentável.

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

O Governo de Goiás, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeg), está fortalecendo a vigilância epidemiológica com uma abordagem inovadora que utiliza águas residuais para monitorar arboviroses como dengue, zika e chikungunya.

 

Financiado com R$ 200 mil da Fapeg, o projeto RT-LAMP, desenvolvido pela Universidade Federal de Goiás (UFG), combina biologia molecular e inteligência computacional, oferecendo um novo patamar para o combate a doenças infecciosas no estado.

 

Coordenado pela professora Elisângela Lacerda, do Instituto de Ciências Biológicas da UFG, o estudo emprega a técnica de epidemiologia baseada em águas residuais (WBE), que detecta, em tempo real, vírus em amostras de esgoto coletadas na Estação de Tratamento Dr. Hélio Seixo de Britto, em Goiânia.

 

Com isso, é possível identificar precocemente a circulação de patógenos antes do surgimento de casos clínicos, permitindo que as autoridades implementem ações preventivas de forma ágil e eficaz.

 

A pesquisadora ressaltou que o recurso da Fapeg viabilizou a aquisição de equipamentos, reagentes e insumos indispensáveis, além de possibilitar o desenvolvimento do aplicativo pySewage, capaz de estimar o número de infectados a partir de dados moleculares.

 

“Com a ferramenta computacional, conseguimos prever o número de infectados e oferecer dados robustos para reforçar a vigilância epidemiológica tradicional, reduzindo o risco de surtos e epidemias”, afirma Elisângela.

 

O presidente da Fapeg, Marcos Arriel, destacou a relevância do fomento a pesquisas voltadas ao bem comum.

 

“Investir em ciência e tecnologia é essencial para enfrentarmos os desafios de saúde pública de forma inovadora. Essa pesquisa mostra como o apoio governamental transforma ideias em soluções que protegem vidas, reforçando o compromisso de Goiás com a ciência a serviço da sociedade”, afirmou.

 

Os pesquisadores aguardam a publicação do estudo em uma das principais revistas científicas do mundo, a Science of The Total Environment.

 

Agência Cora de Notícias

K2_PUBLISHED_IN Saúde

A primeira entrega do Programa de Aquisição de Alimentos do Estado de Goiás – PAA Leite foi realizada nesta sexta-feira (13/12), no município de Jataí. A Cooperativa Agropecuária Regional de Jataí (Cooparja) entregou 900 litros de leite ao Centro de Ensino Especial Erica de Melo Barbosa.

 

Por meio do PAA Leite, o Estado de Goiás compra o leite produzido por organizações associativas ou cooperativas de agricultores familiares e, após o beneficiamento, o leite é doado a entidades sociais, sendo repassado em seguida a famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional.

 

Foram classificadas no programa sete organizações fornecedoras dos municípios de Bela Vista de Goiás, Aragoiânia, Ipameri, Jataí, Luziânia, Pontalina, Sanclerlândia e Silvânia. As entregas serão contínuas e a previsão é que sejam distribuídos 1,1 milhão de litros de leite até março de 2025.

 

“Esse é o momento de consolidação desse programa que veio para fortalecer pequenos produtores rurais e garantir mais segurança alimentar para quem precisa. Tanto as organizações fornecedoras quanto as recebedoras começam a colher os frutos dessa parceria”, explica Cristhian Araújo, gerente de Agricultura Familiar e Inclusão Produtiva da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).

 

PAA Leite

 

Na primeira entrega do PAA Leite, além das partes beneficiadas, estiveram presentes a Mini Usina de Pasteurização Abelha LTDA, empresa que processa o leite da organização fornecedora; a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e de Pesquisa Agropecuária (Emater Goiás); e o Banco de Alimentos da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), entes executores do programa, que também conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

 

Agência Cora de Notícias 

K2_PUBLISHED_IN Economia

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento de R$ 200 milhões para a Eve Air Mobility, subsidiária da Embraer, dar continuidade ao desenvolvimento de protótipos do veículo eVTOL, conhecido como “carro voador”. O recurso, proveniente do Fundo Clima, será destinado à fabricação do modelo comercial e à transição da fase de protótipos para a certificação e produção.

 

A Eve já havia recebido, em outubro, R$ 500 milhões do BNDES para a construção de sua unidade de produção em Taubaté (SP), com recursos do programa BNDES Mais Inovação. O investimento incluiu também a campanha de testes para a certificação da aeronave pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

 

O que é o carro voador

 

A sigla eVTol significa, em inglês, veículo elétrico de pouso e decolagem vertical, combinando vantagens de aviões elétricos e de helicópteros. O carro voador deve ser utilizado prioritarimente em voos urbanos e turísticos, daí ser chamado de “carro”, oferecendo mais conforto e menor nível de ruído que aeronaves usadas com essa finalidade atualmente.

 

Conforme a Eve, o carro voador utiliza uma configuração de decolagem e cruzeiro com rotores dedicados para o voo vertical e asas fixas para voar em cruzeiro. O conceito mais recente da empresa inclui um propulsor elétrico duplo, o que garantiria alto desempenho e segurança. A empresa ainda afirma que o veículo tem baixo custo operacional, menos peças, estruturas e sistemas otimizados, tudo isso com baixo ruído operacional.

 

Para Johann Bordais, CEO da Eve, o financiamento é estratégico para o avanço do projeto. “Esse apoio fortalece nossa posição financeira e permite atingir marcos fundamentais, como a certificação e a comercialização do eVTOL”, afirmou.

 

Eduardo Couto, CFO da empresa, destacou que o investimento representa um voto de confiança no projeto e fortalece a liderança da Eve no mercado global de mobilidade aérea urbana.

 

Carro voador tem indústria ‘verde’

 

A fábrica em Taubaté se tornou um símbolo de inovação e desenvolvimento regional. Segundo Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, o projeto contribui para a geração de empregos qualificados e posiciona o Brasil no mercado de tecnologia disruptiva e sustentável. “Estamos investindo em uma indústria verde e fortalecendo a posição do país na transição energética”, destacou. No total, o BNDES já destinou R$ 700 milhões para o projeto em 2024.

 

O eVTOL da Eve também é considerado um marco para a descarbonização. A Anac recentemente publicou os critérios finais de aeronavegabilidade, permitindo que a empresa avance na certificação do veículo. Esse é considerado um passo essencial para a comercialização do carro voador e segue alinhado às diretrizes da Política Nacional sobre Mudança do Clima.

 

Fundo Clima e política industrial brasileira

 

Eduardo Couto, CFO da empresa, destacou que o investimento representa um voto de confiança no projeto e fortalece a liderança da Eve no mercado global de mobilidade aérea urbana.

 

Carro voador tem indústria ‘verde’

 

A fábrica em Taubaté se tornou um símbolo de inovação e desenvolvimento regional. Segundo Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, o projeto contribui para a geração de empregos qualificados e posiciona o Brasil no mercado de tecnologia disruptiva e sustentável. “Estamos investindo em uma indústria verde e fortalecendo a posição do país na transição energética”, destacou. No total, o BNDES já destinou R$ 700 milhões para o projeto em 2024.

 

O eVTOL da Eve também é considerado um marco para a descarbonização. A Anac recentemente publicou os critérios finais de aeronavegabilidade, permitindo que a empresa avance na certificação do veículo. Esse é considerado um passo essencial para a comercialização do carro voador e segue alinhado às diretrizes da Política Nacional sobre Mudança do Clima.

 

Fundo Clima e política industrial brasileira

 

O financiamento faz parte do Fundo Clima, gerido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A iniciativa apoia projetos que promovem a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e a adaptação às mudanças climáticas.

 

José Luís Gordon, diretor do BNDES, afirma que o projeto da Eve se enquadra na modalidade indústria verde, com foco em eficiência e qualidade de vida. “É um projeto inovador que reflete a nova política industrial do governo federal, fomentando o desenvolvimento tecnológico e sustentável”, afirmou.

 

O eVTOL promete transformar o transporte urbano e consolidar o Brasil como um dos principais players no mercado de mobilidade aérea, aliando inovação, sustentabilidade e geração de valor econômico.

 

Canal Rural 

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

Acordo vai viabilizar a instalação de um novo centro de engenharia da gigante de tecnologia na sede do Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), na capital

 

O Governo de São Paulo e o Google firmaram parceria para a instalação de um novo centro de engenharia da empresa na capital.

 

Consolidando a posição paulista como polo global de inovação e tecnologia, a unidade será instalada em um dos prédios do campus do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (21) pelo governador Tarcísio de Freitas, em solenidade no Palácio dos Bandeirantes.

 

Vamos ter o Google em São Paulo com um dos maiores centros de engenharia do mundo. Parabéns ao IPT por estarmos celebrando uma aliança cada vez mais forte entre a academia, o Estado e a iniciativa privada.

 

A gente ganha na abertura de oportunidades, treinamento, capacitação, geração de empregos e perspectivas. Acredito muito na inovação, na ciência, na tecnologia e no estado de São Paulo. Aqui, a gente vai começar a apontar para o Brasil o caminho para, de fato, sermos o país do futuro", afirmou Tarcísio.

 

Também participaram do anúncio o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vahan Agopyan, a diretora-presidente do IPT, Liedi Bernucci, e diretores do Google no Brasil.

 

A iniciativa faz parte do IPT Open, que visa promover e fortalecer o ecossistema de inovação com atuação conjunta e estratégica entre o setor público, a iniciativa privada, pesquisadores acadêmicos e líderes de startups.

 

“O Google tem um compromisso de longo prazo com o Brasil, país que está entre os maiores mercados para nossas nove plataformas com mais de 1 bilhão de usuários no mundo, incluindo a Busca”, afirmou Fábio Coelho, presidente do Google Brasil.

 

“Promovemos um impacto positivo na economia brasileira de mais de R$ 150 bilhões em 2022 e seguimos investindo e contribuindo para o desenvolvimento do país nas próximas décadas.”

 

Com previsão para início de obras no segundo semestre de 2024, a expectativa é que o novo centro de engenharia esteja pronto para receber profissionais do projeto a partir de 2026.

 

A parceria entre o Governo de São Paulo e o Google será fundamental para promover a colaboração em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em prol da população.

 

“Alinhado com as diretrizes do Governador Tarcísio de Freitas, buscamos reforçar a importância de parcerias estratégicas para o crescimento da Ciência, Tecnologia e Inovação, no Estado de São Paulo.

 

Dessa forma, podemos garantir que diversas ações estão sendo realizadas em benefício da população”, declarou o secretário Vahan Agopyan.

 

Inteligência artificial e segurança online

 

Uma das frentes de trabalho do novo projeto será o desenvolvimento de soluções baseadas em inteligência artificial e relacionadas à segurança e privacidade no ambiente online.

 

O espaço no IPT será multidisciplinar e vai atuar em estreita colaboração com o centro de engenharia de Belo Horizonte, primeiro escritório do Google na América Latina.

 

“O Brasil é uma potência para talentos em engenharia e uma parte fundamental do ecossistema de inovação global do Google”, diz Alexandre Freire, diretor de engenharia do Google em São Paulo.

 

“Nosso objetivo é que o novo escritório em São Paulo se torne uma referência em todo o mundo em várias áreas, inclusive no desenvolvimento de Inteligência Artificial para soluções de segurança online.”

 

Como vai ser

 

O projeto será sediado no prédio 1, um dos principais do complexo do IPT, respeitando a arquitetura original de 1940 e criando espaços integrados com a comunidade.

 

O espaço de 7 mil m² será revitalizado preservando as características externas, como a fachada, e também o próprio nome do Edifício Adriano Marchini.

 

Além de renovar as estruturas internas já existentes, pensadas a partir de um design universal acessível, o centro terá espaços para eventos, treinamentos e um auditório.

 

"Há quase 125 anos o IPT busca, com base em sua missão, criar e aplicar soluções tecnológicas para aumentar a competitividade das empresas e promover a qualidade de vida da sociedade.

 

Ao longo desta história a criação do programa IPT Open se traduz em uma iniciativa que abre o campus IPT para instituições instalarem seus centros de inovação envolvendo startups, empresas públicas e privadas, universidades, pesquisadores e órgãos de governo no mesmo ambiente”, diz Liedi Bernucci, diretora-presidente do IPT.

 

“É dentro deste ecossistema que a Google chega para instalação do seu Centro, trazendo a visão de criar um futuro mais inteligente, no qual a tecnologia melhore a vida das pessoas.

 

A presença da Google no programa oferece uma série de benefícios, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e oportunidades futuras em nossa sociedade.”

 

Entre as medidas de sustentabilidade arquitetônica, o novo centro utilizará sensores e janelas automatizadas, viabilizando a ventilação natural dos ambientes, e o uso de placas fotovoltaicas para geração de eletricidade, além de sistemas de drenagem.

 

A parceria ainda vai promover o uso de tecnologias, compartilhar conhecimento e boas práticas de acessibilidade, além de criar um espaço de eventos para conectar a comunidade de desenvolvedores e startups e também oferecer treinamentos do Google Cloud para estudantes de toda a comunidade acadêmica do IPT.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A economia gerada pela inserção de insumos biológicos na cultura da soja pode chegar à casa dos bilhões de dólares. Isso se deve ao fato de que o uso de microrganismos fixadores de nitrogênio - fonte de crescimento das plantas - substituem, o uso de fertilizantes sintéticos à base de ureia na cultura da soja.

 

Estudos da Embrapa apontam que os inoculantes podem aportar mais de 300 quilos de nitrogênio por hectare (kg de N/ha) para a soja, com um custo até 95% menor em comparação aos fertilizantes nitrogenados de base sintética.

 

Os inoculantes biológicos estão ganhando cada vez mais participação na produção de grãos no Brasil, segundo avalia Fernando Bonafé Sei, agrônomo e gerente da área técnica da Novozymes, líder mundial em biossoluções.

 

“A relação custo-benefício é extremamente favorável. Além do menor custo, os microrganismos biológicos podem proporcionar um incremento médio de até 8% no índice de produtividade, com o uso da inoculação em todos os anos de plantio de soja”, assegura.

 

O uso dos inoculantes biológicos à base de Bradyrhizobium, microrganismo benéfico presente em todo o planeta, é o mais utilizado nas lavouras de soja, cujas plantas podem ser inoculadas por meio de sementes já tratadas industrialmente ou durante a semeadura com aplicação no sulco de plantio.

 

“As sementes são inoculadas com bactérias benéficas que ajudam na disponibilidade de nutrientes por meio da fixação biológica de nitrogênio”, explica o agrônomo.

 

Fernando completa que o nitrogênio do processo de fixação biológica, proporciona às plantas um melhor desenvolvimento, trazendo ganhos econômicos e ambientais devido ao menor uso de produtos de base sintética.

 

“A simbiose entre a planta e as bactérias revela um menor impacto ao meio ambiente”, observa. De acordo com dados da equipe técnica da Novozymes, para produzir uma tonelada da oleaginosa, são necessários mais de 80 quilos de nitrogênio. Por isso, o nitrogênio é tão importante para a cultura da soja e agricultura brasileira.

 

Para desenvolver soluções à base de microrganismos biológicos, Bonafé aponta que são realizados processos industriais de biotecnologia com investimentos de milhões de reais por ano com pesquisas e desenvolvimentos para melhoria dos bioprocessos.

 

Fernando completa que os resultados são expressos já no início do desenvolvimento das plantas com o uso de insumos biológicos.

 

Os resultados são expressivos. O gerente da área técnica explica que o agricultor pode observar se a inoculação foi bem-sucedida pelo número, localização, tamanho e coloração interna dos nódulos fixados na raiz.

 

“A enzima nitrogenase produzida pelo Bradyrhizobium e presente nos nódulos deve estar ativa, isso é visível pela pigmentação rosada no interior do nódulo, promovida pela leghemoglobina”, esclarece.

 

Todo esse investimento, assegura Fernando, traz grandes benefícios para a agricultura e tende a ganhar cada vez mais espaço.

 

Ricardo Maia

K2_PUBLISHED_IN Agricultura
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