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O preço médio cobrado pelo litro de gasolina comum em Goiás na última semana, entre os dias 27 de março e 2 de abril, foi de R$ 7,38. A informação é do Sistema de Levantamento de Preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

 

Ao todo, 196 postos do Estado foram pesquisados. No Estado, o menor preço encontrado foi de R$ 6,95 e maior de R$ 7,99, no período.

 

A média mais barata foi em Trindade: R$ 7,18. Formosa registrou a mais alta: R$ 7,76.

 

Em Goiânia, após verificação do preço da gasolina em 44 estabelecimentos, chegou-se ao valor médio de R$ 7,34. A mínima encontrada foi de R$ 7,14 e a máxima de R$ 7,82.

 

Gasolina pelo Brasil

 

No Brasil, a média de preço pago por litro de gasolina, conforme a ANP, é de R$ 7,27. O valor médio mais alto foi R$ 8,11, no Piauí. O mais baixo no Amapá: R$ 6,33. Confira a lista:

 

Acre (AC) – R$ 7,51

Alagoas (AL) – R$ 7,11

Amapá (AP) – R$ 6,33

Amazonas (AM) – R$ 7,31

Bahia (BA) – R$ 7,25

Ceará (CE) – R$ 7,47

Distrito Federal (DF) – R$ 7,54

Espírito Santo (ES) – R$ 7,27

Goiás (GO) – R$ 7,38

Maranhão (MA) – R$ 7,14

Mato Grosso (MT) – R$ 7,05

Mato Grosso do Sul (MS) – R$ 6,99

Minas Gerais (MG) – R$ 7,52

Pará (PA) – R$ 7,31

Paraíba (PB) – R$ 7,03

Paraná (PR) – R$ 7,24

Pernambuco (PE) – R$ 7,20

Piauí (PI) – R$ 8,11

Rio de Janeiro (RJ) – R$ 7,70

Rio Grande do Norte (RN) – R$ 7,77

Rio Grande do Sul (RS) – R$ 6,84

Rondônia (RO) – R$ 7,37

Roraima (RR) – R$ 7,05

Santa Catarina (SC) – R$ 6,99

São Paulo (SP) – R$ 6,87

Sergipe (SE) – R$ 7,35

Tocantins (TO) – R$ 7,51

Mais Goiás

Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

A Petrobras comunicou nesta terça-feira (11) que os preços da gasolina e do diesel às distribuidoras serão reajustados a partir de quarta.

 

Segundo a estatal, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,09 para R$ 3,24 por litro, o que representa um aumento de 4,85%.

 

O valor do diesel vai subir de R$ 3,34 para R$ 3,61 por litro, alta de 8,08%.

 

O último ajuste nos preços foi realizado em dezembro do ano passado, quando a Petrobras promoveu uma redução no valor da gasolina de 3,13%. Foi a primeira queda desde 12 de junho.

 

Já o último aumento foi anunciado em outubro do ano passado. 

 

G1

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

O preço dos combustíveis foi assunto durante o ano de 2021: os valores altos pesaram no bolso do consumidor e tiveram reflexos em outros produtos, pressionando a inflação.

 

E em 2022, os preços devem continuar altos? Há chances de a gasolina atingir os R$ 10 por litro?

 

Economista prevê alta de até 8%

 

Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos, projeta que deve haver alta entre 6% e 8% no preço da gasolina em 2022 —bem abaixo dos 45,9% registrados em 2021, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

 

O que a gente espera para 2022 é uma inflação menos relevante. Até o momento, nos parece que a gasolina não deve chegar aos R$ 10.
Camila Abdelmalack, da Veedha Investimentos

 

Rodrigo Leão, pesquisador do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), ligado à FUP (Federação Única dos Petroleiros), afirma que há um nível de incerteza muito grande no mercado.

"Mas, se eu tivesse que apostar, diria que o cenário é de maior estabilização do preço em 2022. Acho improvável um grande aumento. Mas é só uma hipótese", declara.

 

Por que é difícil fazer previsões para os combustíveis

 

Os preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha (GLP) no Brasil dependem de dois fatores que são muito voláteis, isto é, que sofrem variações com facilidade: o preço do petróleo e a cotação do dólar. Por isso, é difícil fazer previsões.

 

O preço do petróleo interfere no valor dos combustíveis no mercado interno principalmente porque, desde 2016, a política de preços da Petrobras acompanha o valor do barril. Assim, quando o preço do petróleo sobe, a empresa também reajusta os valores dos combustíveis nas refinarias.

 

Esse processo também ocorre com as importadoras de combustível: se compram mais caro no exterior, essas empresas repassam a alta dentro do país.

 

petróleo é negociado em dólares. Ou seja, a taxa de câmbio entre a moeda norte-americana e o real também tem impacto sobre os preços cobrados.

 

Preço do petróleo tem grande oscilação

 

A questão é que tanto o petróleo quanto o dólar são sensíveis a vários componentes.

 

No caso do petróleo, decisões de países da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e de outros produtores, como Rússia e EUA, acabam interferindo no preço.

 

Helder Queiroz, professor do Grupo de Economia da Energia do Instituto de Economia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) que foi diretor da ANP entre 2011 e 2015, diz que a variação no preço do petróleo tem sido muito alta.

 

Em 2021, por exemplo, a cotação do petróleo tipo brent saiu de US$ 56 no começo do ano para cerca de US$ 70 em dezembro. Em outubro, o barril chegou a ficar perto dos US$ 85.

 

É muito difícil fazer qualquer previsão sobre o petróleo porque o mercado está muito nervoso. Qualquer informação sobre fatores que podem afetar a retomada do crescimento econômico, como a variante ômicron, acabam tendo um efeito de curto prazo muito grande.
Helder Queiroz, da UFRJ

 

Pandemia interfere

 

Segundo Queiroz, um fator que deve ter grande impacto sobre o preço do petróleo é o desenrolar da pandemia. Se variantes do coronavírus provocarem novas restrições de circulação, a tendência é de que a demanda diminua, o que puxa o preço para baixo.

 

"Mas se a crise [do coronavírus] for resolvida, a gente pode pensar em um patamar de US$ 80 para o petróleo durante 2022", afirma.

 

As previsões do preço do petróleo para 2022 mostram o quanto o cenário é incerto.

 

A Energy Information Administration, do governo dos EUA, prevê estabilidade no preço, estimando que o valor do barril fique em US$ 70 em 2022. O banco JP Morgan fala em outro extremo, com aumento do preço a US$ 125.

 

Há muita incerteza. Então, se o preço subir, poderemos ter uma situação dramática no país. Mas por outro lado pode haver uma estabilização ou até mesmo uma queda.
Rodrigo Leão, do Ineep

 

Dólar é sensível a questões políticas

 

O dólar também pode sofrer grandes variações, especialmente por fatores políticos. Davi Lelis, sócio e especialista da Valor Investimentos, afirma que a perspectiva para 2022 é de muita incerteza, principalmente por se tratar de um ano eleitoral no Brasil.

 

Na semana do dia 17 de dezembro, o boletim Focus do Banco Central, que aponta as expectativas do mercado, mostrava que a mediana das projeções é de que o dólar fique em R$ 5,57 em 2022. Mas havia estimativas de R$ 4 ou até R$ 6,32.

 

O mercado não gosta de ruídos, porque eles geram incerteza e instabilidade. E em ano eleitoral a tendência sempre é de haver muita incerteza, por dúvidas sobre as propostas econômicas dos diferentes candidatos. Sempre acaba havendo uma pressão sobre o dólar.
Helder Queiroz, da UFRJ

 

Venda de refinarias da Petrobras

 

Segundo Leão, do Ineep, a venda de refinarias da Petrobras também pode acabar interferindo no preço.

 

"Se a Petrobras conseguir vender outras refinarias, pode haver uma mudança na dinâmica de preços, que ficarão cada vez mais regionalizados e menos nacionais", diz.

 

Em 2019, a Petrobras decidiu vender oito de suas 13 refinarias. Até agora, a empresa conseguiu vender três: a Rlam (Refinaria Landulpho Alves), na Bahia; a Reman (Refinaria Isaac Sabbá), no Amazonas; e a SIX (Unidade de Industrialização do Xisto), no Paraná.

 

Giulia Fontes

Do UOL, em São Paulo

Economista prevê alta de até 8% Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos, projeta que deve haver alta entre 6% e 8% no preço da gasolina em 2022 —bem abaixo dos 45,9% registrados em 2021, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O que a gente espera para 2022 é uma inflação menos relevante. Até o momento, nos parece que a gasolina não deve chegar aos R$ 10. Camila Abdelmalack, da Veedha Investimentos Rodrigo Leão, pesquisador do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), ligado à FUP (Federação Única dos Petroleiros), afirma que há um nível de incerteza muito grande n... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2022/01/05/aumento-da-gasolina-preco-2022.htm?cmpid=copiaecola
Economista prevê alta de até 8% Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos, projeta que deve haver alta entre 6% e 8% no preço da gasolina em 2022 —bem abaixo dos 45,9% registrados em 2021, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O que a gente espera para 2022 é uma inflação menos relevante. Até o momento, nos parece que a gasolina não deve chegar aos R$ 10. Camila Abdelmalack, da Veedha Investimentos Rodrigo Leão, pesquisador do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), ligado à FUP (Federação Única dos Petroleiros), afirma que há um nível de incerteza muito grande n... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2022/01/05/aumento-da-gasolina-preco-2022.htm?cmpid=copiaecola
Economista prevê alta de até 8% Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos, projeta que deve haver alta entre 6% e 8% no preço da gasolina em 2022 —bem abaixo dos 45,9% registrados em 2021, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O que a gente espera para 2022 é uma inflação menos relevante. Até o momento, nos parece que a gasolina não deve chegar aos R$ 10. Camila Abdelmalack, da Veedha Investimentos Rodrigo Leão, pesquisador do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), ligado à FUP (Federação Única dos Petroleiros), afirma que há um nível de incerteza muito grande n... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2022/01/05/aumento-da-gasolina-preco-2022.htm?cmpid=copiaecola
K2_PUBLISHED_IN Economia

A gasolina já custa R$ 7,38 em um posto de combustível de Campos Belos, nordeste de Goiás. No mesmo estabelecimento, o etanol custa R$ 5,50 o litro e o diesel custa R$ 5,45.

 

Enquanto isso, em Brasília discutem-se mudanças na base cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) para tentar diminuir os preços nas bombas. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Derivados do Petróleo em Goiás (Sindiposto), Márcio Andrade explica que uma série de fatores podem ter levado a gasolina a custar tão caro em Campos Belos.

 

“O primeiro ponto é que os preços são líquidos, com isso cada empresário define o seu próprio preço de acordo com a sua realidade e cidade. Essa é uma das situações que podem propiciar esse preço diferenciado. Outros fatores como o grau de competição na região, o volume de vendas do posto e a questão socioeconômica da região também devem ser avaliados. Além da distância da capital Goiânia para chegar em Campos Belos”, afirma.

 

Fonte: Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

O preço do diesel nos postos do Brasil subiu pela sexta semana consecutiva, enquanto gasolina e etanol também mantiveram tendência de alta, mostrou pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgada nesta sexta-feira (5), em momento em que o valor dos combustíveis tem sido alvo de críticas do presidente Jair Bolsonaro.

 

Conforme o levantamento da agência reguladora, a cotação média do diesel nas bombas atingiu 4,23 reais por litro nesta semana, alta de 1,1% em relação à semana anterior.

 

Os dados da pesquisa vêm dias após a entrada em vigor de uma suspensão temporária pelo governo da incidência do PIS/Cofins sobre o diesel, combustível mais consumido do Brasil, em tentativa de conter a alta dos preços.

 

Além do corte de impostos, o presidente Jair Bolsonaro também decidiu no mês passado indicar um novo presidente para a Petrobras, em meio a constantes queixas sobre a política de preços dos combustíveis da estatal no mandato do CEO Roberto Castello Branco, que vai até 20 de março.

 

Esta foi a sexta semana seguida de aumento no valor do diesel, que neste ano recuou em apenas uma ocasião, em meados de janeiro. No acumulado de 2021, o preço médio do diesel nos postos do Brasil tem alta de 16,4%, segundo a ANP.

 

O viés de alta também continua sendo verificado na gasolina, que engatou a 11ª semana consecutiva de elevação, atingindo uma média de 5,29 reais por litro nas bombas, para o consumidor final. O avanço na semana foi de 2,3%.

 

Agora, a gasolina figura em patamar 17,1% superior ao registrado no início de 2021.

 

Já o etanol, segundo a ANP, também subiu nesta semana --com ganho de 6,9%, o preço médio nos postos foi a 3,898 reais por litro. Concorrente da gasolina, o biocombustível acumula alta de cerca de 22,5% em 2021.

 

Na última terça-feira, a Petrobras elevou os preços da gasolina e do diesel em cerca de 5%, o que fez com que ambos os combustíveis renovassem os maiores níveis em um ano nas refinarias da estatal.

 

A petroleira diz seguir uma política de preços de paridade de importação, que leva em conta fatores como as cotações do petróleo no mercado internacional e do dólar.

 

Fonte: CNN Brasil

K2_PUBLISHED_IN Economia

A gasolina e o óleo diesel devem ficar mais mais caros a partir desta sexta-feira (19), nos postos de Goiás e dos outros estados brasileiros. O reajuste se deve ao aumento praticado pela Petrobras nas refinarias. De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto), Márcio Martins, o valor que será repassado das distribuidoras aos postos de combustíveis será definido ainda amanhã.

 

Ao Mais Goiás, o presidente da entidade afirmou ainda não é possível precisar de quanto será o aumento repassado aos postos, uma vez que o aumento será definido pelas distribuidoras na sexta-feira, mas que “com certeza vai afetar o consumidor”. “Muitas vezes as distribuidoras aumentam mais do que a Petrobras anuncia, mas neste momento não há como precisar. Pelo que a gente viu no anúncio da Petrobras, vai chegar” a quem precisa abastecer no postos, afirma Martins.

 

No entanto, ainda conforme o presidente do Sindiposto, os postos ainda não repassaram o aumento anterior devido à baixa das vendas. “Os postos viram dificuldade em repassar esse último aumento, porque o consumidor já está longe”, diz.

 

A Petrobras anunciou o aumento na manhã desta quinta-feira (18). Segundo a estatal, a gasolina ficará R$ 0,23 mais cara e o óleo diese, R$ 0,34 nas refinarias a partir de sexta-feira. Com mais esse reajuste, o litro da gasolina passará a custar R$ 2,48 e o do diesel, R$ 2,58.

 

Em comunicado, a estatal enfatizou que mantém os seus preços alinhados aos do mercado internacional, o que, segundo ela, “é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras”. 

 

Fonte: Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

O secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Martins Almeida, considera o incremento do consumo de combustíveis no Brasil extremamente forte e prevê que, se não houver aumento substancial na produção de etanol (que é adicionado à fórmula da gasolina à proporção de 20%), o País pode ter de importar 12 bilhões de litros de gasolina em 2020. Segundo ele, o custo dessa importação ficaria em torno de R$ 58 bilhões, considerando os preços atuais.

"O crescimento da demanda por gasolina e diesel no País é assustador", disse o secretário, que participa do Seminário de Etanol, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, com o apoio do Grupo Estado.

Fonte: A Redação

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