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A partir de fevereiro, o ICMS terá um reajuste que eleva R$ 0,10 por litro na gasolina e no etanol, e R$ 0,06 no diesel e biodiesel, impactando diretamente os custos para consumidores e a inflação, já que a gasolina é um dos itens de maior peso no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

 

Embora a Petrobras mantenha cautela em ajustar os preços, refinarias privadas já repassam aumentos ao mercado, refletindo o custo elevado das importações e da moeda americana.

 

Segundo dados da Edenred Ticket Log, o diesel S-10 alcançou em dezembro o maior preço médio de 2024, a R$ 6,27 por litro, enquanto gasolina e etanol fecharam o mês em R$ 6,29 e R$ 6,47 por litro, respectivamente. A Refinaria de Mataripe, administrada pela Acelen, também ajustou seus preços diante da alta cambial e do petróleo, que passou de US$ 72 para US$ 76 por barril no final de dezembro.

 

Analistas do Goldman Sachs apontam que sanções ao Irã e tensões geopolíticas podem manter os preços internacionais elevados, com estimativa de petróleo a US$ 78 por barril até junho.

 

Apesar de bons resultados operacionais, a Petrobras enfrenta dificuldades para reduzir os preços em suas refinarias, enquanto a defasagem em relação à paridade internacional persiste: R$ 0,67 no diesel e R$ 0,38 na gasolina. Essa diferença pressiona ainda mais os custos para os consumidores e pode intensificar os efeitos do aumento de impostos no cenário de inflação.

 

Especialistas destacam que, com a alta demanda de transporte típica desta época do ano, o impacto no orçamento das famílias tende a ser significativo, especialmente sem medidas que equilibrem os custos no curto prazo.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

A nova sistemática de cobrança do ICMS, o imposto estadual, sobre a gasolina vai aumentar o preço final do combustível nos postos em quase todo o país.

 

A partir da próxima quinta-feira, dia 1º de junho, o tributo passará a ser cobrado em valores, e não mais em percentual.

 

Os estados acordaram uma alíquota fixa de de R$ 1,22 por litro.

 

Em Goiás, que hoje pratica uma alíquota de 0,93 por litro, o reajuste vai ser de R$ 0,29.

 

Na prática, segundo levantamento da Fecombustíveis, haverá aumento de impostos em quase todo o país.

 

Apenas em três estados (Alagoas, Amazonas e Piauí) haverá queda.

 

Atualmente, a alíquota de ICMS varia de 17% a 22%.

 

O percentual é calculado sobre um valor de referência, que é divulgado pelos governos estaduais a cada 15 dias.

 

Assim, quando o preço da gasolina sobe nas bombas, o valor de referência usado pelos governos no cálculo do ICMS também aumenta, o que acaba por sua vez elevando o tributo cobrado e retroalimentando o impacto para o consumidor.

 

FONTE: MAIS GOIÁS

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O estado de Goiás possui o posto de oferecer a gasolina mais barata do Brasil, após uma queda de R$ 0,20 (3,6%) no preço do litro do combustível ao longo da semana.

 

Com os cortes realizados pelas refinarias da Petrobras, o valor da gasolina chegou a R$ 4,14 em Goiatuba, localizada no sul do estado. Essa cifra representa uma economia de R$ 1,12 em relação à média nacional, que é de R$ 5,26, conforme divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

 

A capital, Goiânia, assim como Goiatuba, também comercializou a gasolina abaixo da média nacional, sendo vendida por volta de R$ 4,89. Por outro lado, a cidade de Tefé, no estado do Amazonas, foi identificada como o local com o preço mais alto do país, atingindo R$ 7 por litro.

 

A pesquisa realizada pela ANP em Goiás abrangeu 176 postos de combustíveis, cuja média de preço foi de R$ 5,27, posicionando o estado na 14ª colocação entre as demais unidades federativas. Somente em Goiatuba, foram visitados seis postos, tendo o menor valor registrado no Amapá, com R$ 4,87.

 

Apesar dessa redução, a média nacional de R$ 5,26 ainda se encontra acima do que foi projetado pela Petrobras quando anunciou os cortes e a mudança em sua política de preços dos combustíveis, no último dia 16. Desde então, houve uma queda acumulada de 4,2% ou R$ 0,23 por litro. Na ocasião, o valor de venda do produto pela estatal foi reduzido em R$ 0,40 por litro.

 

Além da gasolina, outros combustíveis também registraram quedas nos preços médios. O litro do diesel S-10 nos postos brasileiros teve uma redução de R$ 0,22 (4%) nesta semana. Acompanhando essa tendência, o etanol hidratado também teve uma diminuição de R$ 0,15 (3,7%) por litro.

 

O gás de cozinha, que também sofreu reduções nas refinarias, teve um valor médio de R$ 105,84 por botijão de 13 quilos, apresentando uma diminuição de R$ 2,88 (2,6%) em relação à semana anterior.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Logo após divulgar mudanças em sua política de preços dos combustíveis, a PETROBRAS anunciou nesta terça-feira (16) reduções nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, confirmando informações que haviam sido vazadas pelo governo na semana passada.

 

O PREÇO DA GASOLINA NAS REFINARIAS DA ESTATAL vai cair 12,6%, ou R$ 0,40 por litro. O preço do diesel será reduzido em 12,8%, ou R$ 0,44 por litro. Já o preço do gás de cozinha cairá 21,3%, ou R$ 8,97 por botijão de 13 quilos.

 

Os novos valores entram em vigor nesta terça (16) e já refletem a nova política de preços, que ABANDONOU O CONCEITO DE PARIDADE DE IMPORTAÇÃO, que simula quanto custaria para importar os produtos.

 

FONTE: MAIS GOIÁS

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (28) que reduzirá os preços de gasolina e diesel para as distribuidoras. Segundo a companhia, as mudanças passam a valer a partir desta quarta-feira (1º).

 

De acordo com a petroleira, o preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras passará de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro, uma redução de R$ 0,13 por litro.

 

A parcela da Petrobras no preço ao consumidor para a gasolina comercializada nos postos será, em média, R$ 2,32 a cada litro vendido na bomba.

 

Já para o diesel A, o preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, o que representa uma redução de R$ 0,08 por litro (-1,95%).

 

No diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras será de R$ 3,62 a cada litro vendido na bomba.

 

Paridade internacional

 

As reduções, segundo a empresa, têm o objetivo de buscar o equilíbrio dos preços com os mercados nacional e internacional, "através de uma convergência gradual". Ainda de acordo com a companhia, as mudanças contemplam as "principais alternativas de suprimentos" dos clientes da Petrobras e a "participação de mercado necessária para a otimização dos ativos".

 

"A companhia, na formação de preços de derivados de petróleo e gás natural no mercado interno, busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente", informou a empresa em nota oficial.

 

Reoneração dos combustíveis

 

Ao longo da semana, o governo federal discutiu o que fazer com a isenção de impostos aos combustíveis feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A desoneração foi feita para controlar o preço dos combustíveis em 2022.

 

A desoneração foi estendida no início do governo Lula e tem prazo válido até esta terça-feira (28). Os tributos que voltam a ser cobrados sobre esses combustíveis são: PIS, Cofins e Cide.

 

Durante a reunião, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defendeu, junto com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a volta pelo menos parcial da tributação.

 

A ala política do governo é contra a volta integral da tributação para não gerar mais inflação e aumento elevado no preço da gasolina e do etanol.

 

FONTE: G1

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Petrobras informou nesta terça-feira (19) que vai reduzir o preço da gasolina vendida às distribuidoras a partir de quarta (20). O valor do litro passará de R$ 4,06 para R$ 3,86 por litro, uma redução de R$ 0,20 por litro, ou -4,93%. É a primeira queda desde dezembro.

 

Os preços cobrados nos demais combustíveis não serão alterados.

 

Segundo a petroleira, a redução “acompanha a evolução dos preços internacionais de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

 

A Petrobras afirma que, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,96, em média, para R$ 2,81 a cada litro vendido na bomba.

 

Fonte: G1

K2_PUBLISHED_IN Economia

O preço médio cobrado pelo litro da gasolina em Goiás é o segundo menor do Brasil, de acordo com levantamento feito pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) entre os dias 3 e 9 de julho deste ano. O valor médio cobrado no estado é de R$ 6,06. Só não é mais barato do que no Amapá (R$ 5,54).

 

Trata-se de um cenário diferente do que se observava nos meses anteriores a julho, em que Goiás aparecia nas primeiras posições do ranking das unidades da Federação em que se cobrava a gasolina mais cara. A mudança tem a ver com a redução na alíquota do ICMS, anunciada pelo governador Ronaldo Caiado (UB).

 

Depois do corte de ICMS, a redução foi de R$ 1,49 no preço médio. A previsão era de que a economia a apenas R$ 0,85.

 

O preço médio do etanol também recuou em Goiás. Passou de R$ 4,83 para R$ 4,62. Porém, deixou de compensar em função do valor praticado na gasolina. O etanol de Goiás é o terceiro com menor preço no país, atrás de Mato Grosso (R$ 4,03) e São Paulo (R$ 4,21), estados que são grandes produtores de cana.

 

O diesel sofreu a primeira queda no valor. O preço médio passou de R$ 7,58 para R$ 7,55.

 

Compare:

Semana de 22 de maio
Gasolina: R$ 7,62
Etanol: R$ 5,10

 

Semana de 29 de maio:

Gasolina: R$ 7,41
Etanol: R$ 4,95

Semana de 5 de junho:
Gasolina: R$ 7,49
Etanol: R$ 4,92

Semana de 12 de junho:
Gasolina: R$ 7,40
Etanol: R$ 4,87

 

Semana de 19 de junho:

Gasolina: R$ 7,47
Etanol: R$ 4,82

Semana de 26 de junho:
Gasolina: R$ 7,07
Etanol: R$ 4,61

Semana de 3 de julho:
Gasolina: R$ 6,06
Etanol: R$ 4,62

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A redução do ICMS na maioria dos Estados derrubou o preço da gasolina em 8,9% na semana de 3 a 9 de julho, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço médio em todo o território nacional passou de R$ 7,13 o litro para R$ 6,49. Já o diesel, que não foi beneficiado pelo estabelecimento de um teto do tributo, teve ligeira queda, de 0,4%.

 

O preço máximo da gasolina comum foi encontrado em Crateús, no Ceará, a R$ 8,52 o litro, e o mais barato a R$ 5,22 em Macapá, no Amapá. Já o preço médio do óleo diesel caiu de R$ 7,55 o litro para R$ 7,52 de uma semana para outra. O mais caro foi encontrado no Acre, a R$ 8,95 o litro e o mais barato a R$ 5,69, no Balneário Camboriú, em Santa Catarina.

 

O preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), ou gás de cozinha, permaneceu praticamente estável, com o preço máximo de R$ 160,00 e o mínimo de R$ 84,99. Na média, o botijão de 13 quilos foi comercializado a R$ 112,45, contra R$ 112,34 uma semana antes.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Curiosidades

Levantamento da ValeCard para Folha de S.Paulo mostra que o preço do litro da gasolina já teve queda da última sexta (24) até terça-feira (28) nos Estados e Distrito Federal. Goiás, entretanto, foi apenas o 13º em recuo, com queda de 2,2%.

 

De acordo com a pesquisa, as diminuições têm chegado de forma gradual após sanção da lei zera os impostos federais e limita o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em 17%. Goiás e São Paulo foram os únicos que já adequaram as alíquotas sobre a gasolina.

 

Apesar disso, a maior queda foi no Amapá: 7,15%. Em seguida vêm: Acre (-6,74%); Paraná (-6,5%); Santa Catarina (-6,48%); Roraima (-4,42%); Pernambuco (-4,11%); Distrito Federal (-3,76%); Mato Grosso do Sul (-3,41%); São Paulo (-3,06%); Ceará (-3%); Sergipe (-2,52%); e Rio Grande do Sul (-2,26%).

 

Com reduções menores que Goiás estão: Rio de Janeiro (-1,91%); Rio Grande do Norte (-1,77%); Amazonas (-1,57%); Alagoas (-1,39%); Pará (-1,17%); Minas Gerais (-1,15%); Rondônia (-1,06%); Espírito Santo (-0,93%); Bahia (-0,81%); Tocantins (-0,7%); Piauí (-0,63%); e Mato Grosso (-0,48%).

 

A Paraíba e o Maranhão tiveram aumentos no período. Foram, respectivamente, 0,08% e 1,54% de reajuste no litro de gasolina.

 

Expectativa de queda na gasolina em Goiás

 

O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) declarou, na última segunda-feira (27), que a gasolina deve cair nas bombas para o consumidor em R$ 0,85/litro; o etanol R$ 0,38 e o diesel R$ 0,14. A fala foi dada durante anúncio da redução da alíquota do ICMS que incide sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicação e transporte coletivo.

 

Etanol e gasolina passarão a ter incidência de 17%. O diesel, por sua vez, vai baixar para 14%. “O gás de cozinha não será atingido, pois a alíquota é de 12%.”

 

Segundo a ValeCard como as distribuidoras ainda têm produtos com estoques antigos, as reduções devem ocorrer de forma gradual. Este repasse deve levar de 10 a 15 dias.

 

 Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

Na última semana (de 7 a 13 de junho) o preço do litro da gasolina para o consumidor ia de US$ 0,02 (R$ 0,11) na Venezuela a US$ 3 (R$ 15,4) em Hong Kong, segundo o ranking Global Petrol Prices, que pesquisa os preços em 168 países, semanalmente na maioria deles.

 

Além da Venezuela, os países onde a gasolina está mais barata são Líbia (2° lugar), Iran (3°), Síria, Argélia, Kuwait, Angola, Nigéria, Turcomenistão e Malásia.

 

E os lugares onde ela está mais cara são Hong Kong (168º na ordem do mais barato para o mais caro), Noruega (167°), Dinamarca (166º), Finlândia, Islândia, Grécia, Países Baixos, República Central Africana, Mônaco e Cingapura.

 

E o Brasil? Fica no meio, em 83º lugar, com a gasolina a US$ 1,41 (R$ 7.25) na média — ou pelo menos ficava na semana passada, antes do reajuste anunciado pela Petrobrás de 5,2% no preço do combustível na refinaria (que compõe 38% do valor para o consumidor final). O ranking com os preços para o consumidor desta semana deve sair na segunda (20).

 

Os países que estão no topo do ranking das gasolinas mais baratas são produtores de petróleo ou têm o combustível quase totalmente subsidiado pelo governo. Ou as duas coisas, como é o caso da Venezuela.

 

Além disso, a variação tem outro padrão: a gasolina tende a ser mais barata em países em desenvolvimento e mais cara em países desenvolvidos — com exceção dos EUA (76°) e da Austrália (77°).

 

"A carga de impostos sobre o combustível é maior nesses países com o objetivo de desincentivar o seu uso, torná-lo menos competitivo e permitir a transição para energias renováveis", explica Canêdo.

 

De maneira geral, os países do ranking onde a gasolina mais cara é resultado de políticas públicas de redução do impacto ambiental "são países onde não há uma desigualdade tão grande como no Brasil, onde a população mais vulnerável é desproporcionalmente afetada pela alta nos combustíveis, especialmente o preço do gás de cozinha".

 

BBC

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