Produção industrial goiana cresce 4,1% e supera média nacional
A produção industrial goiana registrou alta acumulada de 4,1% nos últimos doze meses, superando a média nacional de 3% para o mesmo período. Os resultados ao longo de 2024 também foram positivos, alcançando índices de 3,1% no último ano.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (14/01).
Produção industrial goiana
Em novembro de 2024, último mês contabilizado pela pesquisa, houve alta no estado nos setores de fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (42,9%) e na fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (19,0%), que são utilizados na produção de medicamentos.
As indústrias goianas geraram mais de 15 mil postos de emprego em 2024, conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego.
“Nós fomos o governo que mais viu indústrias instaladas no Estado”, afirma o governador Ronaldo Caiado sobre o desenvolvimento do setor. “Sempre defendi a iniciativa privada como ferramenta para melhorar a condição de vida das pessoas”.
O posicionamento é reforçado pelo titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’Anna Braga Filho. “A indústria permanece sendo uma fonte contínua de renda e emprego para os goianos”.
Novos investimentos
O potencial da indústria goiana é reforçado pelos anúncios recentes de investimentos por parte de grandes grupos.
Em 2024, o Grupo José Alves escolheu Goiás para expandir suas operações, com um aporte de mais de R$ 300 milhões para construir a primeira fábrica de detergente em pó da região Centro-Oeste. Já a multinacional israelense Amai Proteins anunciou que pretende investir US$ 125 milhões em Goiás.
A Hochschild Mining, gigante britânica da mineração, concluiu um investimento de R$ 1 bilhão em Mara Rosa, enquanto a Softys aportou US$ 123 milhões na aquisição da Ontex, que fabrica e distribui fraldas e calças geriátricas, em Senador Canedo.
A Raízen, por sua vez, em parceria com o governo goiano, vai investir R$ 1,2 bilhão e deve gerar mais de mil empregos com a primeira usina de etanol de segunda geração (E2G) do estado, no município de Jataí.
Agência Cora de Notícias
Nota Fiscal: 654 sorteados em 2024 não resgataram os prêmios
O total de consumidores premiados nos sorteios da Nota Fiscal Goiana (NFG) em 2024 que não resgataram o dinheiro é de 654 pessoas. Os contemplados têm prazo de 90 dias para requerer a premiação, contados a partir da homologação do resultado publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás. Desses, 205 ainda podem sacar os prêmios, com data limite até 29/01 para o sorteio nº 94, até 16/03 para o sorteio nº 95 e até 20/03 para o sorteio nº 96.
O procedimento para resgatar a premiação em dinheiro é simples: basta acessar o site da Nota Fiscal Goiana (https://goias.gov.br/nfgoiana/), realizar o login com CPF e senha, e no quadro premiação clicar em Resgatar e preencher os dados bancários.
O pagamento é realizado pelo Governo de Goiás em até 30 dias. Os valores não resgatados voltam para o Tesouro Estadual. O valor total dos prêmios que não foram sacados em 2024 é de R$ 596.000,00.
O coordenador da NFG, Leonardo Vieira de Paula, explica que “o resgate deve ser feito, exclusivamente, no site oficial do programa”, e que após a realização dos sorteios mensais “é enviada uma mensagem para o e-mail cadastrado pelo consumidor contemplado, informando o resultado, por isso é de suma importância manter o cadastro atualizado”, resumiu.
Para evitar transtornos a recomendação é ficar atento aos resultados mensais divulgados no site da NFG (https://goias.gov.br/nfgoiana/).
A Secretaria da Economia reforça a orientação para que os vencedores não repassem seus dados pessoais para terceiros. A coordenação do programa Nota Fiscal Goiana não solicita qualquer pagamento dos contemplados para liberar o prêmio. O resgate deve ser feito exclusivamente pelo site oficial do programa: https://goias.gov.br/nfgoiana/.
Agência Cora de Notícias
Balança comercial goiana alcança superávit de US$ 6,6 bilhões em 2024
A balança comercial goiana atingiu superávit de US$ 6,6 bilhões no saldo da de janeiro a dezembro de 2024, de acordo com relatório da Superintendência de Comércio Exterior e Atração de Investimentos Internacionais, divulgado pela Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC).
O resultado é reflexo de US$ 12,2 bilhões em exportações e US$ 5,6 bilhões em importações.
“Com uma gestão responsável do governo estadual, Goiás tem se destacado no cenário brasileiro com índices acima da média nacional em diversas áreas da economia e isso se reflete no desempenho da balança comercial. Pretendemos manter o trabalho que garantiu excelentes resultados em 2024, para que o ano de 2025 seja ainda melhor”, destaca o titular da SIC, Joel de Sant’Anna Braga Filho.
Destaques da balança comercial goiana
Rio Verde se destaca como o maior município exportador de Goiás, correspondendo a US$ 3,1 bilhões (29,88%) de todas as exportações realizadas pelo estado. Jataí e Mozarlândia vêm em seguida, representando US$ 1 bilhão (10,06%) e U$ 676,6 milhões (6,34%) dos valores exportados, respectivamente. O principal destino é a China, que recebeu 50,19% das exportações no ano passado.
A China também é o principal país de origem das importações goianas, representando uma parcela de 27,28% ao longo do ano, acompanhada por Alemanha (13,98%) e Estados Unidos (13,74%). Anápolis é o maior município importador do estado, recebendo 47,03% de todas as importações realizadas em 2024.
No levantamento referente apenas a dezembro de 2024, o saldo comercial goiano foi de US$ 302 milhões, apresentando valores de exportação de US$ 755 milhões e de importação de US$ 453 milhões. Referente aos produtos vendidos, destacam-se em 2024 o complexo soja (54,55%), carnes (18,79%), ferroligas (7,62%) e Complexo do Milho (7,57%).
Brasil
No mês de dezembro de 2024, a balança comercial brasileira teve saldo positivo de US$ 4,8 bilhões, apresentando valores de exportação de US$ 24,9 bilhões e de importação de US$ 20 bilhões.
Agência Cora de Notícias
Desenrola Rural será lançado este mês para renegociação de dÃvidas, afirma ministro
Em vídeo divulgado pelo deputado estadual Adão Preto Filho (PT-RS), Teixeira informou que o projeto já foi aprovado no Congresso Nacional e acordado no governo federal, faltando apenas ajustes finais junto ao Ministério da Fazenda.
O programa, prometido inicialmente para o final de 2024, busca oferecer soluções simplificadas para os endividados do setor agrícola.
Durante visita a Porto Alegre, o ministro destacou os principais componentes do Desenrola Rural, que incluem a repactuação das dívidas com descontos significativos, a retirada do score negativo que limita o acesso dos produtores a novos financiamentos e a possibilidade de consulta de dívidas privadas para facilitar o crédito agrícola.
Essas medidas, segundo Teixeira, são estratégicas para restaurar a capacidade de investimento dos pequenos e médios agricultores, essenciais para o desenvolvimento do setor.
A iniciativa surge em um momento crítico para o agronegócio, que enfrenta desafios financeiros acumulados nos últimos anos. Ao simplificar o acesso a renegociações e aliviar restrições de crédito, o governo busca garantir que produtores rurais tenham condições de seguir operando e contribuindo para a economia.
A expectativa é que o programa seja um alívio significativo para milhares de agricultores que dependem de financiamentos para sustentar suas atividades e acompanhar o ritmo de crescimento do setor no país.
Olha Goiás
Exportações do agro somam US$ 164,37 bilhões em 2024, 2º maior valor da história
Apesar da retração de 1,3% no valor total, o resultado é o segundo maior da série histórica, segundo o Ministério da Agricultura. A queda foi atribuída à redução de 4,6% nos preços das principais commodities exportadas, parcialmente compensada por um aumento de 3,4% no volume embarcado.
O setor manteve sua relevância no comércio exterior brasileiro, representando 48,8% do total exportado pelo país, consolidando-se como um pilar essencial da economia.
Entre os destaques do desempenho agropecuário em 2024, estão o crescimento das exportações de carnes (+11,4%), produtos florestais (+21,2%), café (+52,6%) e o complexo sucroalcooleiro (+13,3%), que compensaram as quedas no complexo soja e em cereais, impactados por uma safra menor e preços internacionais mais baixos.
Produtos como açúcar, café verde, carne suína in natura, algodão e feijões secos atingiram recordes em volume e valor exportado. O ministério também destacou a performance de itens menos tradicionais, como limões, alimentos para pets e chocolates, que reforçam a diversificação da pauta exportadora brasileira.
Os setores mais representativos em valores foram o complexo soja, que somou US$ 53,9 bilhões, seguido por carnes (US$ 26,2 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 19,7 bilhões), produtos florestais (US$ 17,3 bilhões) e café (US$ 12,3 bilhões).
Luís Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais, destacou que o desempenho reflete o esforço conjunto do governo e do setor privado em diversificar produtos e mercados, promovendo uma maior inserção global do agronegócio brasileiro.
Mesmo diante de desafios, o setor reafirmou seu papel estratégico, impulsionando a economia nacional e ampliando a presença no mercado internacional.
Olha Goiás
Caixa aumenta juros para financiamento de imóveis; entenda os motivos
Desde 2 de janeiro, os contratos novos passaram a ter taxas de juros entre 10,99% e 12% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), contra os 8,99% a 9,99% cobrados até o final de 2024.
Nas linhas atreladas à poupança, as taxas subiram de até 3,99% para um intervalo de 4,12% a 5,06% ao ano. Segundo a Caixa, a mudança busca alinhar os juros às condições do mercado financeiro e à conjuntura econômica atual.
A medida impacta financiamentos destinados à classe média, enquanto os contratos do programa Minha Casa Minha Vida, voltados para imóveis de até R$ 350 mil e famílias com renda de até R$ 8 mil, seguem com as taxas inalteradas.
Esse é o segundo ajuste no setor em dois meses; em novembro, a Caixa já havia aumentado o valor de entrada de 20% para 30% em financiamentos e lançado modalidades atreladas ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), diretamente influenciado pela Selic.
O cenário reflete não apenas os custos mais elevados do crédito, mas também a redução nos recursos disponíveis, resultado de sucessivos saques líquidos na poupança e maiores restrições para Letras de Crédito Imobiliário (LCI).
De acordo com o Banco Central, em outubro os saques na poupança superaram os depósitos em R$ 6,3 bilhões, marcando o quarto mês consecutivo de retirada líquida.
Além disso, a demanda por linhas de crédito da Caixa aumentou, especialmente com o encarecimento das taxas em bancos privados.
Essas condições desafiam o mercado imobiliário, que enfrenta um período de maior seletividade no acesso ao crédito e pressão dos custos financeiros, limitando as opções para os consumidores que dependem de financiamentos para adquirir imóveis.
Olha Goiás
Gasolina começa 2025 pressionada por alta do ICMS, dólar e petróleo
A partir de fevereiro, o ICMS terá um reajuste que eleva R$ 0,10 por litro na gasolina e no etanol, e R$ 0,06 no diesel e biodiesel, impactando diretamente os custos para consumidores e a inflação, já que a gasolina é um dos itens de maior peso no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Embora a Petrobras mantenha cautela em ajustar os preços, refinarias privadas já repassam aumentos ao mercado, refletindo o custo elevado das importações e da moeda americana.
Segundo dados da Edenred Ticket Log, o diesel S-10 alcançou em dezembro o maior preço médio de 2024, a R$ 6,27 por litro, enquanto gasolina e etanol fecharam o mês em R$ 6,29 e R$ 6,47 por litro, respectivamente. A Refinaria de Mataripe, administrada pela Acelen, também ajustou seus preços diante da alta cambial e do petróleo, que passou de US$ 72 para US$ 76 por barril no final de dezembro.
Analistas do Goldman Sachs apontam que sanções ao Irã e tensões geopolíticas podem manter os preços internacionais elevados, com estimativa de petróleo a US$ 78 por barril até junho.
Apesar de bons resultados operacionais, a Petrobras enfrenta dificuldades para reduzir os preços em suas refinarias, enquanto a defasagem em relação à paridade internacional persiste: R$ 0,67 no diesel e R$ 0,38 na gasolina. Essa diferença pressiona ainda mais os custos para os consumidores e pode intensificar os efeitos do aumento de impostos no cenário de inflação.
Especialistas destacam que, com a alta demanda de transporte típica desta época do ano, o impacto no orçamento das famílias tende a ser significativo, especialmente sem medidas que equilibrem os custos no curto prazo.
Olha Goiás
Receita Federal irá monitorar dados de cartão de crédito e Pix
As operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento que movimentam recursos financeiros devem prestar informações à Receita Federal sobre operações financeiras de contribuintes. O envio dos dados será semestral.
A regra começou a valer na quarta-feira (1º) e está prevista na Instrução Normativa 2.219, de 2024 do órgão federal.
Em nota, a Receita Federal afirma que as medidas têm o objetivo de melhorar o controle e a fiscalização das operações financeiras, por meio de uma maior coleta de dados.
“[As medidas] reforçam os compromissos internacionais do Brasil, contribuindo para o combate à evasão fiscal e promovendo a transparência nas operações financeiras globais”, reforçou a nota da Receita Federal.
A norma atualiza e amplia a obrigatoriedade de envio de informações à Receita Federal via e-Financeira, que é o sistema eletrônico da Receita Federal que faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).
A e-Financeira monitora e coleta informações sobre operações financeiras. Os arquivos digitais incluem dados de cadastro, abertura, fechamento, operações financeiras e previdência privada.
Instituições
As instituições financeiras tradicionais, como os bancos públicos e privados, financeiras e cooperativas de crédito, já eram obrigadas a enviar à Receita Federal as informações sobre movimentações financeiras de seus clientes, como saldos em conta corrente, movimentações de resgate e investimentos dos correntistas, rendimentos de aplicações e poupanças.
Com a mudança que entra em vigor em 2025, a obrigação de prestação de informações relativas às contas pós-pagas e contas em moeda eletrônica passa a ser também de operadoras de cartões de crédito e instituições de pagamento.
Estas últimas são empresas autorizadas pelo Banco Central a oferecer serviços financeiros relacionados a pagamentos, como transferências, recebimentos e emissão de cartões. Entre elas estão as plataformas e aplicativos de pagamentos; bancos virtuais; e varejistas de grande porte, a exemplo de lojas de departamentos, de venda de eletrodomésticos; e atacadistas.
Envios
As novas entidades listadas na norma da Receita Federal estão obrigadas a apresentar as informações mencionadas quando o montante movimentado no mês for superior a R$ 5 mil, para pessoas físicas; ou R$15 mil, para pessoas jurídicas.
Os dados deverão ser apresentados via e-Financeira semestralmente:
até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações relativas ao primeiro semestre do ano em curso; e
até o último dia útil de fevereiro, contendo as informações relativas ao segundo semestre do ano anterior.
Desta forma, dados de pagamentos via Pix e cartões de crédito superiores aos valores citados serão informados à Receita Federal – via e-Financeira – em agosto de 2025.
Portal PN7
Gastos com material escolar aumentam quase 45% em 4 anos e impactam orçamento familiar
Os gastos com material escolar aumentaram 43,7% em quatro anos e, atualmente, impactam o orçamento de 85% das famílias, conforme estimativa de pesquisa inédita do Instituto Locomotiva e QuestionPro. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (2) pela Agência Brasil.
Segundo o estudo, as famílias do País com filhos em idade escolar gastaram R$ 49,3 bilhões com materiais no ano passado. Em 2021, o montante nacional foi de R$ 34,3 bilhões. O levantamento aponta, ainda, que um a cada três compradores pretende parcelar essas compras para o ano letivo de 2025, sobretudo da classe C, a qual 95% relatou impacto no orçamento – 10% a mais que a média.
Quase todos os pais disseram que vão comprar materiais escolares para este ano letivo. Destes, 90% têm filhos em escolas públicas e 96% em instituições privadas. O recorte revelou, também, que 87% vão comprar os itens a pedido das unidades de ensino, que também solicitaram uniformes (72%) e livros didáticos (71%).
Peso no orçamento
A pesquisa revela que o gasto com material escolar tem crescido ao longo dos anos, assim como o peso no orçamento das famílias com filhos. “Muita gente acha que pais que estão com filhos em escolas públicas, por, teoricamente, ganharem o uniforme, o material, não têm nenhum gasto. Mas a realidade é muito diferente. Praticamente todos os pais que têm filhos em escolas públicas acabam tendo que, pelo menos, complementar parte do material escolar, parte do uniforme, e acabam também tendo um peso no orçamento doméstico por conta disso”, afirma o diretor de Pesquisa do Instituto Locomotiva, João Paulo Cunha.
Sobre o levantamento, o instituto entrevistou 1.461 pessoas com mais de 18 anos em todo o País. A pesquisa foi realizada entre 2 e 4 de dezembro.
Mais Goiás
Bandeira tarifária de energia continua verde em 2025
A melhora das condições de geração de energia, em especial devido às chuvas que melhoraram os níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, garantiram a manutenção da bandeira tarifária verde para o mês de janeiro de 2025.
Com isso, não será cobrado valor adicional nas contas de luz dos brasileiros, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“A bandeira tarifária permaneceu verde de abril de 2022 até julho de 2024. A boa notícia se repetiu em dezembro de 2024 e será mantida em janeiro de 2025 devido a permanência das condições favoráveis de geração de energia no país”, justificou a Aneel.
De acordo com a agência, os níveis dos reservatórios aumentaram com a chegada do período chuvoso, o que resultou em aumento da geração das usinas hidrelétricas. “Dessa forma, se aciona menos empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, acrescentou em nota divulgada nesta sexta-feira (27).
Jornal Somos
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